Barbara Gancia ataca filha de Bolsonaro de 12 anos: “parece uma p***”
Jornalista criticou Bolsonaro e xingou Laura pelas redes sociais. Michelle prometeu ação contra a repórter
A filha de 12 anos do presidente Jair Bolsonaro (PL) e da primeira-dama Michelle Bolsonaro, Laura Bolsonaro, foi ofendida por uma jornalista nas redes sociais, e Michelle prometeu ação contra a repórter.
Entenda o caso:
No Twitter, ao criticar Bolsonaro pelo episódio com adolescentes venezuelanas, Barbara Gancia citou Laura e a xingou de prostituta.
“Para bolsonarista imbrochável feito o nosso presidente, quando a filha do Bolsonaro se arruma, ela parece uma p…”, escreveu Barbara.
Michelle Bolsonaro chora ao contar que filha foi xingada por colegas:
Também pelas redes sociais, Michelle reagiu. “Só lembrando a esta senhora que minha filha Laura é uma criança. Medidas serão tomadas”, postou a primeira-dama no Instagram.
Michelle, inclusive, chorou ao relatar que a filha caçula foi insultada na escola por colegas… O relato foi dado durante um evento de campanha do candidato ao Governo de São Paulo, Tarcísio de Freitas (PL), em SP, nesta quarta-feira (19).
- “Não foi fácil ontem. Desculpa a emoção. A gente até se segura quando atacam a nossa honra, mas quando mexem com os nossos filhos, dói né?”, disse. Depois, Michelle explicou que Laura, que fez 12 anos na terça, foi indagada por colegas “que replicam o que ouvem em casa”. “Eu só estou aqui hoje porque, com certeza, a pauta mais importante para mim é minha família e minha casa”, completou.
A reação dos colegas de Laura é uma repercussão da publicação feita pela jornalista Barbara Gancia. Michelle já informou que irá tomar as medidas cabíveis.
Durante a agenda em São Paulo, a primeira-dama também usou o espaço para criticar o PT e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Ela se referiu à disputa presidencial como uma luta do “bem contra o mal”. Disse, ainda, que Lula estaria com uma “lista” dos que “se levantaram contra ele” para prendê-los e que tenta voltar ao poder com “sede de vingança e sangue nos olhos”.
Sobre Bolsonaro, a primeira-dama disse que o marido “é tão imperfeito quanto eu e você, mas vocês podem ter certeza que é um homem temente a Deus, patriota”, disse. Ela pediu, então, que os cristãos sejam “multiplicadores de voto”, saindo da “zona de conforto” para conseguir votos para o presidente.
“Nós estamos aqui para lutar pela nossa nação brasileira, nós estamos aqui para lutar pelo nosso Brasil, para que esse câncer, esse partido das trevas se dissipe, saia da nossa nação”, continuou. Segundo Michelle, é necessário lutar pela liberdade religiosa, uma vez que a esquerda tenta diminuir a atuação da igreja.