Seja um imitador de Deus
Siga o passo a passo dos ensinamentos dados na Palestra da Terapia do Amor e tenha um relacionamento feliz
A imitação é uma das mais eficazes formas de aprendizagem. Ela acontece intencionalmente ou não. Porém, o convívio é um fator determinante para que as pessoas imitem e se tornem parecidas.
Por que é importante
O Bispo Renato Cardoso e sua esposa Cristiane abordaram o assunto durante a Palestra da Terapia do Amor, que aconteceu na noite desta quinta-feira (31), no Templo de Salomão.
O casal ressaltou que Deus criou o homem (ser humano) à Sua imagem, pois a intenção é que ele O tenha como referência, como padrão, a fim de aprender com Ele.
Mas o que isso tem a ver com a vida amorosa?
“Tudo. Deus criou o homem à Sua imagem e semelhança, mas o ser humano vem se afastando desta imagem para fazer a imagem de si mesmo, do que ele próprio determinou. Hoje, o ser humano se rebela contra o casamento, contra a família, se rebela contra tudo o que Deus determinou e acaba se afastando da imagem do Altíssimo”, disse.
E acrescentou: “Esse é o perigo que está afetando a vida de tantas pessoas, porque elas não se atentam que estão imitando os exemplos errados e, por isso, estão sofrendo…”, alertou.
Experiências
Cristiane exemplificou o tema testemunhando a sua experiência de vida, pois, ainda quando jovem, resolveu seguir (imitar) os exemplos da sua mãe, dona Ester Bezerra.
“Eu via a boa conduta da minha mãe em casa com meu pai, no casamento deles, e eu escolhi imitá-la, seguir seus passos. [Por isso], fui excluída na escola, não tive popularidade, mas hoje sou feliz no meu casamento”, comentou.
Exemplo a ser imitado
O casal Larissa e Jeferson (foto) também testemunhou a transformação de vida que teve e como procurou imitar o que era certo para alcançar a felicidade no amor.
Jeferson diz que, no passado, era infeliz. Passou por vários relacionamentos, mas em nenhum deles conquistou a confiança e, principalmente, o amor. Já Larissa lembra que foi abusada na infância. Traumatizada, quando chegou à fase da adolescência, resolveu que não se envolveria com nenhum homem, pois, “só a faria sofrer ainda mais”. Por isso, passou a se relacionar com mulheres, diz.
Ambos se conheceram na Igreja e, após serem curados de seus traumas e dores, decidiram namorar e se casar. Hoje, garantem, têm como base o exemplo de Cristo e são, verdadeiramente, felizes, concluem.