Corrigir o filho não é agradável, mas é necessário
Renato e Cristiane Cardoso orientaram pais e filhos sobre este assunto, durante reunião no Templo de Salomão
Os pais devem desempenhar diversos papéis: proteger, ensinar, suprir necessidade, entre tantos outros. Mas um dos principais é, com toda a certeza, corrigir o filho.
E não existe nenhuma instituição que possa desempenhar esse papel. Por melhor que seja a escola, ela só passa conhecimentos, mas não vai corrigi-lo.
“E corrigir não é castigar, mas endireitar o caminho. Se os pais veem que o filho vai por um caminho em que vai se dar mal, a obrigação deles é colocá-lo na direção certa. Corrigindo-o no curso da vida para que tenha o melhor final”, explicou o Bispo Renato Cardoso durante encontro dominical.
Atitude do filho inteligente
“Além disso, tínhamos os nossos pais humanos, que nos corrigiam, e nós os respeitávamos…”
Hebreus 12:9
Enquanto a função do pai é corrigir, a do filho inteligente é receber a correção com respeito. Afinal, seus pais estão um pouco à frente no que diz respeito à maturidade e experiência e têm condições de mostrar o que é certo e o que é errado.
“Até hoje meus pais me corrigem e eu aceito, pois eles já tiveram a minha idade e passaram pelo que eu estou passando. A correção não é agradável, mas ter uma pessoa para reparar em você, guiar seu caminho, não querer que você se dê mal, é uma prova de amor. Qualquer um que nem lhe conhece pode elogiar, falar palavras bonitas. Mas quem ama corrige”, acrescentou Cristiane Cardoso.
Inclusive, Deus age da mesma forma, como diz a Palavra:
“Porque o Senhor repreende a quem ama, assim como um pai repreende o filho a quem quer bem.”
Provérbios 3:12
Assista ao trecho e participe da oração no vídeo abaixo:
Esteja na reunião deste domingo para ter mais orientações sobre a vida em família, no Templo de Salomão. Os horários são 7h, 9h30 e 18h. Você também pode ir à Universal mais próxima de sua casa.