thumb do blog Bispo Macedo
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Libertas do homossexualismo

Os dois testemunhos a seguir são muito fortes e demonstram o poder de transformação que só pode ser encontrado quando há uma busca e entrega verdadeiras ao Senhor Jesus. Para Deus não há impossível:

Testemunho de Viviane Dias

Meu nome é Viviane Dias, tenho 32 anos e nasci em Vila Velha (ES). Sou filha de pais separados e sempre tive muitos problemas em casa devido à separação dos meus pais. Trazia comigo muita mágoa, raiva, tristeza, angústia, traumas e complexos.

Aos 20 anos, conheci uma “falsa felicidade” na vida noturna, onde encontrei amigos, bebedeiras, prostituição e, com o passar do tempo, já estava viciada em todo tipo de bebida e não tinha mais um autocontrole. Fui me destruindo aos poucos e não percebia. Algumas pessoas me diziam que eu mesma iria acabar com a minha vida se não desse um basta, mas eu não acreditava.

Quando fiz 22 anos conheci Nora, uma pessoa que se tornou uma grande amiga, a ponto de me relacionar intimamente com ela. Foi quando me tornei homossexual.

Mesmo sabendo que muitas pessoas ficariam contra mim, não me importava, porque eu já era maior de idade e dona da minha própria vida.

Passaram-se 7 anos, e durante este período até me sentia bem, mas continuava o vazio dentro de mim. Me mudei para os Estados Unidos e a situação ficou ainda pior. Fiz muitas dívidas para chegar aqui, não conseguia um bom trabalho, não falava o idioma, foi tudo muito difícil. Estava sempre muito nervosa e depressiva. Cheguei ao ponto de desejar a minha própria morte, pois achava que não havia solução para a minha vida.

Foi então que um dia, eu estava saindo de um supermercado e uma obreira da Igreja Universal me abordou para me evangelizar. Tentei resistir ao convite devido ao preconceito em relação a essa Igreja. Mas o meu sofrimento foi maior que o meu preconceito e lá fui eu. Domingo de manhã, reunião com o bispo Edir Macedo. E parte da pregação foi sobre homossexualismo. Não entendi de onde ele me conhecia para falar sobre a minha vida daquela maneira. Mesmo não gostando da pregação, voltei à Igreja pela segunda vez e para minha surpresa o assunto foi o mesmo: homossexualismo. Decidi que não voltaria mais. Busquei ajuda em outra igreja bem conhecida aqui na Flórida, mas quando contei que era homossexual, a assistente disse “que não poderia ficar lá, porque a doutrina deles não permitia.” E assim fui, então, em busca de ajuda em outras igrejas e tive a mesma resposta.

Depois de tanta rejeição e preconceito em relação ao que eu vivia, resolvi voltar à Igreja Universal porque vi que algo diferente se passava lá. Não sabia o que era, mas lá me sentia bem, mesmo ouvindo o que não queria. Comecei a frequentar as reuniões e, em pouco dias, procurei a obreira que havia me evangelizado e contei para ela que era homossexual. Foi ali, em meio ao medo da rejeição mais uma vez, que ela disse: “Deus procura pessoas como você. Ele não exige que você seja santa ou sem problemas. Ele exige que você seja sincera e queira uma transformação de vida. quem somos nós para te julgar.”

Daí em diante, comecei a fazer as correntes de libertação e tudo que o pastor ensinava. Mesmo estando em pecado, passei a ser dizimista e Deus começou a me abençoar. Veio a Fogueira Santa de Israel de 2007 e fiz o meu sacrifício, em prol da minha libertação, pois não achava justo a minha posição perante Deus, mas não tinha forças suficientes para sair daquela vida. Passou-se 1 mês e nada mudava. Me revoltei contra a situação que estava e tomei uma atitude de não mais aceitar aquela vida. Deus me ouviu e respondeu no mesmo instante. Dormimos como homossexuais e acordamos livres. Olhei para Nora e o que sentia por ela, que era uma paixão doentia, se transformou em amor de irmãs. Deus nos libertou no mesmo instante.

Passei por um processo de libertação na Igreja. Manifestava com demônios, depois me batizei nas águas. Hoje, sou liberta, tenho paz, tenho alegria, Deus curou todas as enfermidades da minha alma.

Graças a Deus e ao trabalho realizado pela Igreja Universal do Reino de Deus.

Viviane Dias, evangelista da IURD de Pompano Beach-Fl.

Testemunho de Nora Costa

Meu nome é Nora Costa, tenho 42 anos e nasci em Posto da Mata (BA). Tive muitas lutas em minha vida, mas só conheci a real felicidade depois que encontrei com o Senhor Jesus.

Durante muito tempo, recebi vários convites para ir à Igreja, mas não aceitava porque achava que Deus estava em todo lugar e o que me pregavam eram meras bobeiras.

Eu estava com uma vida destruída, com depressão, vontade de morrer,  autoestima lá embaixo e não acreditava mais em mim. Era homossexual havia 28 anos, presidente e mãe de santo de um centro, odiava o lugar onde vivia, que por acaso é aqui nos Estados Unidos, onde muita gente sonha em morar, enfim, estava no fundo do poço e não tinha mais ninguém a quem recorrer. Foi assim que cheguei à Igreja Universal.

Me lembro que a primeira vez que fui à Igreja, o bispo Edir Macedo é quem estava pregando e, diga-se de passagem, eu não gostava dele nem um pouquinho, mesmo sem o conhecer, só de ouvir pela imprensa. Neste dia, o bispo pregou justamente sobre homossexualismo e eu fiquei ainda mais irada. Saí da Igreja com muito mais raiva do bispo e dizendo que nunca mais voltaria a essa igreja. Infelizmente, xingando o bispo de tudo, eu pensei assim: “Quem é esse homem que fica falando da minha vida sem nem me conhecer?”

Mas, mesmo não querendo voltar à Igreja porque estava com raiva, algo dentro de mim estava diferente, então, pela segunda vez voltei à Igreja Universal. Mais uma vez o bispo Macedo estava lá e mais uma vez pregou sobre o homossexualismo. Só que desta vez tive uma crise muito forte de choro e não sabia por que chorava tanto, mas, mesmo assim, quando acabou a reunião, sai da Igreja novamente com ainda mais raiva do bispo  porque não sabia quem havia falado da minha vida para ele, e o mais incrível era que ele não me conhecia, mas quando pregava parece que ele só olhava para mim. Eu ficava com muita raiva. Tinha vontade de levantar e ir embora, mas não conseguia.

Depois dessa reunião, mesmo ouvindo o que não queria ouvir, comecei a ter vontade de ouvir a Palavra de Deus, mas não queria voltar e nem ficar na Igreja Universal porque tinha ficado com raiva do bispo e da sua pregação. Então, comecei a peregrinação por igrejas. Fui a várias igrejas, e como não queria enganar ninguém, falava sobre a minha vida, que era casada com uma mulher e em algumas destas igrejas me disseram que a doutrina deles não aceitava pessoas com este tipo de problema, e que eu e a Viviane (que era a minha companheira), não poderíamos ficar. Então, sem opção, voltamos para a Igreja Universal.

Achando que se eu contasse o meu problema a resposta seria a mesma das outras igrejas, chamamos a obreira que nos evangelizou e contamos tudo e, para minha surpresa, e na época até uma desilusão, ela nem mudou o seu semblante e nos disse: “Quem somos nós para vos julgar. o Senhor disse: ‘vem a mim como estás’, mas a única coisa que espero que vocês saibam é que o que vivem é pecado, mas não é um problema nosso e sim entre vocês e Deus. Aqui nós só podemos é vos ajudar em orações, propósitos e jejum por vossas libertações. Depois que ouvi essas palavras, ainda assim falamos com o pastor e sua esposa e a resposta foi a mesma. Depois disso, nunca mais sai da Igreja.

Permaneci na Igreja, fiz várias correntes de libertação, onde manifestava com várias legiões de demônios e, mesmo assim, não desisti, perseverei. Com 3 meses na Igreja chegou a campanha da Fogueira Santa de Israel e fiz pela nossa libertação. Entregamos o nosso voto no dia 16 de dezembro de 2007, mas só fomos libertas 1 mês depois, porque antes eu não tinha força para sair da vida que levava. Até que um dia, quando fui me deitar e o diabo me tentou, na mesma hora me levantei, segurei na mão da Viviane e, juntas, expulsamos o diabo do nosso quarto. Naquela noite, dormimos gostando uma da outra e no outro dia, quando levantamos, o que sentíamos não mais existia. Foi muito forte. Me senti leve, como se um peso tivesse saído de minhas costas e até hoje eu e a Viviane somos realmente amigas e irmãs.

Hoje, eu sou uma pessoa feliz, liberta, com muita paz, mas estou sempre vigiando porque sou humana e falha. Olho somente para o meu Senhor e Salvador Jesus Cristo.  Agradeço a Deus por ter me resgatado das mãos de satanás através do trabalho da Igreja Universal.

Nora Costa, evangelista da IURD de Pompano Beach-Fl.