Leia a Bíblia em 1 ano – 25º dia
Gênesis 26, Mateus 25 e Ester 2
“O meu povo está sendo destruído, porque lhe falta o conhecimento…” Oséias 4.6
Conhecer a Bíblia é muito importante para todos nós, especialmente nos momentos mais difíceis de nossas vidas, pois Deus fala conosco por meio de Sua Palavra. O Espírito Santo nos conduz, nos orienta, e quando passamos por tribulações, Ele nos faz lembrar do que está escrito na Bíblia, de uma Palavra de Deus que nos conforte. Mas só nos lembraremos se tivermos conhecimento Dela.
Por isso, elaboramos um plano para que você leia a Bíblia em 1 ano. Se você ainda não começou, comece agora, não deixe para amanhã. Você verá o quanto isso transformará a sua vida.
Se você já está nesse propósito, acompanhe a leitura de hoje:
Gênesis 26
1. E havia fome na terra, além da primeira fome, que foi nos dias de Abraão; por isso foi Isaque a Abimeleque, rei dos filisteus, em Gerar.
2. E apareceu-lhe o Senhor, e disse: Não desças ao Egito; habita na terra que eu te disser;
3. Peregrina nesta terra, e serei contigo, e te abençoarei; porque a ti e à tua descendência darei todas estas terras, e confirmarei o juramento que tenho jurado a Abraão teu pai;
4. E multiplicarei a tua descendência como as estrelas dos céus, e darei à tua descendência todas estas terras; e por meio dela serão benditas todas as nações da terra;
5. Porquanto Abraão obedeceu à minha voz, e guardou o meu mandado, os meus preceitos, os meus estatutos, e as minhas leis.
6. Assim habitou Isaque em Gerar.
7. E perguntando-lhe os homens daquele lugar acerca de sua mulher, disse: É minha irmã; porque temia dizer: É minha mulher; para que porventura (dizia ele) não me matem os homens daquele lugar por amor de Rebeca; porque era formosa à vista.
8. E aconteceu que, como ele esteve ali muito tempo, Abimeleque, rei dos filisteus, olhou por uma janela, e viu, e eis que Isaque estava brincando com Rebeca sua mulher.
9. Então chamou Abimeleque a Isaque, e disse: Eis que na verdade é tua mulher; como pois disseste: É minha irmã? E disse-lhe Isaque: Porque eu dizia: Para que eu porventura não morra por causa dela.
10. E disse Abimeleque: Que é isto que nos fizeste? Facilmente se teria deitado alguém deste povo com a tua mulher, e tu terias trazido sobre nós um delito.
11. E mandou Abimeleque a todo o povo, dizendo: Qualquer que tocar neste homem ou em sua mulher, certamente morrerá.
12. E semeou Isaque naquela mesma terra, e colheu naquele mesmo ano cem medidas, porque o Senhor o abençoava.
13. E engrandeceu-se o homem, e ia enriquecendo-se, até que se tornou mui poderoso.
14. E tinha possessão de ovelhas, e possessão de vacas, e muita gente de serviço, de maneira que os filisteus o invejavam.
15. E todos os poços, que os servos de seu pai tinham cavado nos dias de seu pai Abraão, os filisteus entulharam e encheram de terra.
16. Disse também Abimeleque a Isaque: Aparta-te de nós; porque muito mais poderoso te tens feito do que nós.
17. Então Isaque partiu dali e fez o seu acampamento no vale de Gerar, e habitou lá.
18. E tornou Isaque e cavou os poços de água que cavaram nos dias de Abraão seu pai, e que os filisteus entulharam depois da morte de Abraão, e chamouos pelos nomes que os chamara seu pai.
19. Cavaram, pois, os servos de Isaque naquele vale, e acharam ali um poço de águas vivas.
20. E os pastores de Gerar porfiaram com os pastores de Isaque, dizendo: Esta água é nossa. Por isso chamou aquele poço Eseque, porque contenderam com ele.
21. Então cavaram outro poço, e também porfiaram sobre ele; por isso chamou-o Sitna.
22. E partiu dali, e cavou outro poço, e não porfiaram sobre ele; por isso chamou-o Reobote, e disse: Porque agora nos alargou o Senhor, e crescemos nesta terra.
23. Depois subiu dali a Berseba.
24. E apareceu-lhe o Senhor naquela mesma noite, e disse: Eu sou o Deus de Abraão teu pai; não temas, porque eu sou contigo, e abençoar-te-ei, e multiplicarei a tua descendência por amor de Abraão meu servo.
25. Então edificou ali um altar, e invocou o nome do Senhor, e armou ali a sua tenda; e os servos de Isaque cavaram ali um poço.
26. E Abimeleque veio a ele de Gerar, com Auzate seu amigo, e Ficol, príncipe do seu exército.
27. E disse-lhes Isaque: Por que viestes a mim, pois que vós me odiais e me repelistes de vós?
28. E eles disseram: Havemos visto, na verdade, que o Senhor é contigo, por isso dissemos: Haja agora juramento entre nós, entre nós e ti; e façamos aliança contigo.
29. Que não nos faças mal, como nós te não temos tocado, e como te fizemos somente bem, e te deixamos ir em paz. Agora tu és o bendito do Senhor.
30. Então lhes fez um banquete, e comeram e beberam;
31. E levantaram-se de madrugada e juraram um ao outro; depois os despediu Isaque, e despediram-se dele em paz.
32. E aconteceu, naquele mesmo dia, que vieram os servos de Isaque, e anunciaram-lhe acerca do negócio do poço, que tinham cavado; e disseramlhe: Temos achado água.
33. E chamou-o Seba; por isso é o nome daquela cidade Berseba até o dia de hoje.
34. Ora, sendo Esaú da idade de quarenta anos, tomou por mulher a Judite, filha de Beeri, heteu, e a Basemate, filha de Elom, heteu.
35. E estas foram para Isaque e Rebeca uma amargura de espírito.
Mateus 25
1. Então o reino dos céus será semelhante a dez virgens que, tomando as suas lâmpadas, saíram ao encontro do esposo.
2. E cinco delas eram prudentes, e cinco loucas.
3. As loucas, tomando as suas lâmpadas, não levaram azeite consigo.
4. Mas as prudentes levaram azeite em suas vasilhas, com as suas lâmpadas.
5.E, tardando o esposo, tosquenejaram todas, e adormeceram.
6. Mas à meia-noite ouviu-se um clamor: Aí vem o esposo, saí-lhe ao encontro.
7. Então todas aquelas virgens se levantaram, e prepararam as suas lâmpadas.
8. E as loucas disseram às prudentes: Dainos do vosso azeite, porque as nossas lâmpadas se apagam.
9. Mas as prudentes responderam, dizendo: Não seja caso que nos falte a nós e a vós, ide antes aos que o vendem, e comprai-o para vós.
10. E, tendo elas ido comprá-lo, chegou o esposo, e as que estavam reparadas entraram com ele para as bodas, e fechou-se a porta.
11. E depois chegaram também as outras virgens, dizendo: Senhor, Senhor, abrenos.
12. E ele, respondendo, disse: Em verdade vos digo que vos não conheço.
13. Vigiai, pois, porque não sabeis o dia nem a hora em que o Filho do homem há de vir.
14. Porque isto é também como um homem que, partindo para fora da terra, chamou os seus servos, e entregou-lhes os seus bens.
15. E a um deu cinco talentos, e a outro dois, e a outro um, a cada um segundo a sua capacidade, e ausentou-se logo para longe.
16. E, tendo ele partido, o que recebera cinco talentos negociou com eles, e granjeou outros cinco talentos.
17. Da mesma sorte, o que recebera dois, granjeou também outros dois.
18. Mas o que recebera um, foi e cavou na terra e escondeu o dinheiro do seu senhor.
19. E muito tempo depois veio o senhor daqueles servos, e fez contas com eles.
20. Então aproximou-se o que recebera cinco talentos, e trouxe-lhe outros cinco talentos, dizendo: Senhor, entregaste-me cinco talentos; eis aqui outros cinco talentos que granjeei com eles.
21. E o seu senhor lhe disse: Bem está, servo bom e fiel. Sobre o pouco foste fiel, sobre muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor.
22. E, chegando também o que tinha recebido dois talentos, disse: Senhor, entregaste-me dois talentos; eis que com eles granjeei outros dois talentos.
23. Disse-lhe o seu senhor: Bem está, bom e fiel servo. Sobre o pouco foste fiel, sobre muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor.
24. Mas, chegando também o que recebera um talento, disse: Senhor, eu conheciate, que és um homem duro, que ceifas onde não semeaste e ajuntas onde não espalhaste;
25. E, atemorizado, escondi na terra o teu talento; aqui tens o que é teu.
26. Respondendo, porém, o seu senhor, disse-lhe: Mau e negligente servo; sabias que ceifo onde não semeei e ajunto onde não espalhei?
27. Devias então ter dado o meu dinheiro aos banqueiros e, quando eu viesse, receberia o meu com os juros.
28. Tirai-lhe pois o talento, e dai-o ao que tem os dez talentos.
29. Porque a qualquer que tiver será dado, e terá em abundância; mas ao que não tiver até o que tem ser-lhe-á tirado.
30. Lançai, pois, o servo inútil nas trevas exteriores; ali haverá pranto e ranger de dentes.
31. E quando o Filho do homem vier em sua glória, e todos os santos anjos com ele, então se assentará no trono da sua glória;
32. E todas as nações serão reunidas diante dele, e apartará uns dos outros, como o pastor aparta dos bodes as ovelhas;
33. E porá as ovelhas à sua direita, mas os bodes à esquerda.
34. Então dirá o Rei aos que estiverem à sua direita: Vinde, benditos de meu Pai, possuí por herança o reino que vos está preparado desde a fundação do mundo;
35. Porque tive fome, e destes-me de comer; tive sede, e destes-me de beber; era estrangeiro, e hospedastes-me;
36. Estava nu, e vestistes-me; adoeci, e visitastes-me; estive na prisão, e fostes me ver.
37. Então os justos lhe responderão, dizendo: Senhor, quando te vimos com fome, e te demos de comer? ou com sede, e te demos de beber?
38. E quando te vimos estrangeiro, e te hospedamos? ou nu, e te vestimos?
39. E quando te vimos enfermo, ou na prisão, e fomos ver-te?
40. E, respondendo o Rei, lhes dirá: Em verdade vos digo que quando o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes.
41. Então dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos;
42. Porque tive fome, e não me destes de comer; tive sede, e não me destes de beber;
43. Sendo estrangeiro, não me recolhestes; estando nu, não me vestistes; e enfermo, e na prisão, não me visitastes.
44. Então eles também lhe responderão, dizendo: Senhor, quando te vimos com fome, ou com sede, ou estrangeiro, ou nu, ou enfermo, ou na prisão, e não te servimos?
45. Então lhes responderá, dizendo: Em verdade vos digo que, quando a um destes pequeninos o não fizestes, não o fizestes a mim.
46. E irão estes para o tormento eterno, mas os justos para a vida eterna.
Ester 2
1. Passadas estas coisas, e apaziguado já o furor do rei Assuero, lembrou-se de Vasti, e do que fizera, e do que se tinha decretado a seu respeito.
2. Então disseram os servos do rei, que lhe serviam: Busquem-se para o rei moças virgens e formosas.
3. E ponha o rei oficiais em todas as províncias do seu reino, que ajuntem a todas as moças virgens e formosas, na fortaleza de Susã, na casa das mulheres, aos cuidados de Hegai, camareiro do rei, guarda das mulheres, e dêem-se-lhes os seus enfeites.
4. E a moça que parecer bem aos olhos do rei, reine em lugar de Vasti. E isto pareceu bem aos olhos do rei, e ele assim fez.
5. Havia então um homem judeu na fortaleza de Susã, cujo nome era Mardoqueu, filho de Jair, filho de Simei, filho de Quis, homem benjamita,
6. Que fora transportado de Jerusalém, com os cativos que foram levados com Jeconias, rei de Judá, o qual transportara Nabucodonosor, rei de Babilônia.
7. Este criara a Hadassa (que é Ester, filha de seu tio), porque não tinha pai nem mãe; e era jovem bela de presença e formosa; e, morrendo seu pai e sua mãe, Mardoqueu a tomara por sua filha.
8. Sucedeu que, divulgando-se o mandado do rei e a sua lei, e ajuntando-se muitas moças na fortaleza de Susã, aos cuidados de Hegai, também levaram Ester à casa do rei, sob a custódia de Hegai, guarda das mulheres.
9. E a moça pareceu formosa aos seus olhos, e alcançou graça perante ele; por isso se apressou a dar-lhe os seus enfeites, e os seus quinhões, como também em lhe dar sete moças de respeito da casa do rei; e a fez passar com as suas moças ao melhor lugar da casa das mulheres.
10. Ester, porém, não declarou o seu povo e a sua parentela, porque Mardoqueu lhe tinha ordenado que o não declarasse.
11. E passeava Mardoqueu cada dia diante do pátio da casa das mulheres, para se informar de como Ester passava, e do que lhe sucederia.
12. E, chegando a vez de cada moça, para vir ao rei Assuero, depois que fora feito a ela segundo a lei das mulheres, por doze meses (porque assim se cumpriam os dias das suas purificações, seis meses com óleo de mirra, e seis meses com especiarias, e com as coisas para a purificação das mulheres),
13. Desta maneira, pois, vinha a moça ao rei; dava-se-lhe tudo quanto ela desejava, para levar consigo da casa das mulheres à casa do rei;
14. À tarde entrava, e pela manhã tornava à segunda casa das mulheres, sob os cuidados de Saasgaz, camareiro do rei, guarda das concubinas; não tornava mais ao rei, salvo se o rei a desejasse, e fosse chamada pelo nome.
15. Chegando, pois, a vez de Ester, filha de Abiail, tio de Mardoqueu (que a tomara por sua filha), para ir ao rei, coisa nenhuma pediu, senão o que disse Hegai, camareiro do rei, guarda das mulheres; e alcançava Ester graça aos olhos de todos quantos a viam.
16. Assim foi levada Ester ao rei Assuero, à sua casa real, no décimo mês, que é o mês de tebete, no sétimo ano do seu reinado.
17. E o rei amou a Ester mais do que a todas as mulheres, e alcançou perante ele graça e benevolência mais do que todas as virgens; e pôs a coroa real na sua cabeça, e a fez rainha em lugar de Vasti.
18. Então o rei deu um grande banquete a todos os seus príncipes e aos seus servos; era o banquete de Ester; e deu alívio às províncias, e fez presentes segundo a generosidade do rei.
19. E reunindo-se segunda vez as virgens, Mardoqueu estava assentado à porta do rei.
20. Ester, porém, não declarava a sua parentela e o seu povo, como Mardoqueu lhe ordenara; porque Ester cumpria o mandado de Mardoqueu, como quando a criara.
21. Naqueles dias, assentando-se Mardoqueu à porta do rei, dois camareiros do rei, dos guardas da porta, Bigtã e Teres, grandemente se indignaram, e procuraram atentar contra o rei Assuero.
22. E veio isto ao conhecimento de Mardoqueu, e ele o fez saber à rainha Ester; e Ester o disse ao rei, em nome de Mardoqueu.
23. E inquiriu-se o negócio, e se descobriu, e ambos foram pendurados numa forca; e foi escrito nas crônicas perante o rei.
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