Globo ataca Universal por oferecer ajuda à população carente do Rio de Janeiro
O alvo são os programas sociais da Igreja. Saiba mais
Nos últimos dias, os jornais O Globo e Extra, ambos do Grupo Globo, promoveram um ataque sórdido contra a Universal e o prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, pela simples oferta de serviços gratuitos a uma parcela carente da população carioca.
Que o Grupo Globo persegue a Universal e seus adeptos não é novidade. A diferença, desta vez, é a mesquinhez da campanha.
Com o espalhafatoso título “Igreja Universal realiza eventos dentro de colégios com aval da prefeitura”, os jornais começaram afirmando que “a fé evangélica entrou nas escolas do Rio”. Daí o leitor poderia imaginar que se tratava de pregação evangélica para os alunos das escolas em questão.
Não. O inconformismo e a “denúncia” do Grupo Globo têm como alvo os programas sociais da Igreja e, claro, contra quem abraça nossa Fé – aí incluído o prefeito Crivella, bispo licenciado da Universal.
O evento citado na reportagem mobilizou médicos, enfermeiros, cabeleireiros, psicólogos, advogados e dentistas para atender, gratuitamente, cerca de 1.200 pessoas que moram na região da Maré, oferecendo serviços que são inacessíveis aos mais pobres. Aparentemente, para o jornal O Globo e o Extra, esses voluntários cometeram um tipo de crime por serem adeptos da Universal.
Mas esta é apenas uma ínfima parte do esforço que a Universal realiza em prol dos mais necessitados, dos abandonados e dos invisíveis da sociedade.
Apenas no Rio de Janeiro, atendemos em 2017, por exemplo, cerca de 34 mil detentos e seus familiares, bem como 8 mil jovens infratores internados, oferecendo apoio para a ressocialização de pessoas que, um dia, retornarão para o convívio em comunidade.
Também oferecemos cursos de capacitação e atividades artísticas e esportivas a 242 mil jovens – muitos deles sem perspectiva de futuro, moradores de comunidades carentes e vivendo sob risco social extremo.
Acolhemos a população de rua do Rio, realizando 136 mil atendimentos que vão de um prato de comida à assistência social.
Tratamos, gratuitamente, quase 32 mil viciados moradores no Rio de Janeiro.
Apoiamos 135 mil idosos somente no Rio de Janeiro, muitos deles esquecidos pelas famílias em clínicas e casas de repouso.
Oferecemos cursos de alfabetização e de iniciação profissional a 6.500 cariocas.
Amparamos mulheres vítimas de violência com apoio jurídico e social.
Atendemos 41 mil moradores da periferia da cidade, levando, gratuitamente, serviços de saúde, beleza e assistência social que são inacessíveis para quem vive à margem da sociedade.
É bom o Grupo Globo separar bastante papel e tinta para imprimir mais jornais com suas “denúncias”, porque temos muita gente precisando de nossa ajuda no Rio de Janeiro.