Eu gosto de rir. Sempre gostei. Minha irmã era quem me fazia rir antes de eu me casar. Hoje, é o Renato, a minha equipe, colegas de trabalho… Na verdade, onde quer que eu vá, alguém sempre consegue me fazer rir.

Às vezes, chego a soltar um ronco de porco de tanto que rio. Prefiro rir a chorar e gosto de estar com quem prefere o mesmo. Não é que eu não tenha empatia, e muito menos que eu nunca chore, mas se posso escolher, por que escolher a dor?

Quando a tristeza tenta me alcançar, rapidamente a rechaço. Não sou de dar boas-vindas a ela, porque me sinto vulnerável, um tanto distante da razão e do que precisa ser feito.

Mas, essa sou eu, e o meu dia agradece.

“Então a nossa boca se encheu de riso e a nossa língua de cântico” Salmos 126:2