Quem te vê, vê o quê? A sua imagem está atrelada a quem ou ao quê? Você foi estereotipada/o?

Esse é o medo de muitos: temem qualquer vínculo com Deus, mas desejam desesperadamente ter um com o sucesso, a beleza, o dinheiro e suas “boas obras”. Para eles, Deus é apenas um meio. Ele é útil quando estão doentes e precisam de orações, quando enfrentam tormentos na vida e pedem socorro, ou até mesmo quando precisam de dinheiro… mas é só isso.

O que não percebem é que o vínculo que tanto buscam com a vaidade é, na verdade, um vínculo com o mundo. E, ao estarem atrelados ao mundo, tornam-se frutos dele. Viverão as consequências da crueldade que o mundo adora praticar. Terão tudo por um tempo, apenas para depois perderem tudo. E, ao se verem irrelevantes, recorrem a escândalos ou se envolvem em situações controversas que, de alguma forma, possam promovê-los novamente, apenas para serem lembrados outra vez.

Eu sinto pena.

Eu amo estar vinculada a Deus. Amo que, ao olharem para mim, pensem no Renato, no Templo de Salomão, na Igreja Universal, no The Love School, no Bispo Macedo, na Terapia do Amor, nas séries bíblicas e, consequentemente, em Deus.

Amo porque estou vivendo o propósito para o qual fui criada: refletir a imagem de Deus.

E disse Deus: “Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança.” (Gênesis 1:26)

Me sinto honrada por isso; afinal, é um privilégio estar vinculada ao meu Criador e Autor.

O Senhor Jesus falou sobre isso: “Porquanto, qualquer que, entre esta geração adúltera e pecadora, se envergonhar de Mim e das Minhas Palavras, também o Filho do homem se envergonhará dele, quando vier na glória de Seu Pai, com os santos anjos.” (Marcos 8:38)

Esqueça a ideia de usar as boas obras como um “cartão de entrada” no céu. Elas jamais compensarão o que é necessário para a salvação.