Um convite especial
Primeiro foi o meu pai, que me educou com sua postura de líder. Ele sempre tomou a frente das responsabilidades da nossa família, não apenas financeiras, mas especialmente no exemplo de lealdade, fidelidade, segurança e respeito. A forma como ele sempre tratou minha mãe e a nós, seus filhos, era encantadora. Mas o que mais me conquistou foi seu temor a Deus e sua busca constante por servi-Lo. Meu pai me ensinou a servir a Deus.
Depois, veio meu irmão. Embora anos mais novo, ele trouxe tanta alegria para nossa casa. Meninos são tão divertidos e práticos! Por um tempo, ele foi quase como um filhinho para mim. O Moisés me ensinou a me alegrar com as pequenas coisas.
Mais tarde, veio o meu marido, que assumiu o lugar do meu pai no cuidado comigo. Ele me ensinou a amar, a ser mais racional e a enxergar o quanto ainda podia crescer como mulher. O Renato, de certa forma, continuou o trabalho de “me criar”. O carinho dele veio com força total quando passei a entendê-lo melhor e percebi como nossas diferenças se complementavam. O Renato me ensinou a amar.
Depois veio o meu filhão, que me ensinou que ser mãe não é apenas ter um filho ou o coração de mãe, mas é também aprender a ter paciência e compreensão. Filhos não são necessariamente como os pais, por mais exemplares que estes sejam. Eles farão suas próprias escolhas, e nosso papel não é sofrer por elas, mas entregá-los nas mãos de Deus. O Filipe me ensinou a confiar em Deus.
O mundo quer nos convencer de que devemos, como mulheres, ser contra os homens. Mas Deus nos fez para eles. Se formos contra eles, estaremos também indo contra Deus.
Eles têm defeitos, assim como nós.
Eles precisam aprender, assim como nós.
Eles precisam mudar, assim como nós.
Convide os homens da sua vida para o último encontrão do ano, que será neste sábado, às 18h, no Templo de Salomão.