É de conhecimento geral que nem todos que geram uma criança podem ser chamados de pais ou mães no sentido pleno da palavra. Ser pai ou mãe vai muito além do ato de gerar; requer presença, cuidado e a responsabilidade de educar. Quando alguém diz: “Eu tive uma mãe ausente”, o que realmente está dizendo é que não teve uma mãe de verdade. Mas sabia que esse conceito também se aplica aos filhos? Nem todo filho gerado é, de fato, um filho, ainda que os pais o sejam.

Muitos filhos, equivocadamente, acreditam que não precisam fazer nada por seus pais, pois estes têm a obrigação de suportar e tolerar tudo simplesmente porque os trouxeram ao mundo. Essa mentalidade errada tem trazido maldições e dificuldades a muitos. Assim como nem todo pai é pai, nem todo filho é realmente filho.

Nos tornamos verdadeiros filhos quando honramos nossos pais. E nos tornamos pais de verdade quando assumimos a responsabilidade de educar e cuidar de nossos filhos.

Deus, certa vez, expressou isso claramente: “Se Eu sou Pai, onde está a Minha honra?” (Malaquias 1:6).

Da mesma forma, nem todos podem ser chamados de filhos de seus pais quando não os honram, mas os envergonham. E, muito menos, podem ser chamados filhos de Deus, se não Lhe dão a devida honra.