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A fé que protege

Imagem de capa - A fé que protege

Meu nome é Maria Eliete Araújo, tenho 58 anos, sou mãe e avó. Há vinte oito anos frequento à Universal no Rio de Janeiro, onde aprendi a usar a fé. Enfrentei muitas lutas para cuidar de minhas quatro filhas, onde as cenas de violência infelizmente fazem parte do cotidiano​.

Minha filha que agora tem 25 anos de idade, havia se desviado da presença de Deus, e acabou se envolvendo em más companhias, e estava iludida com o mundo. Todos os dias como de costume, logo pela manhã ao acordar​, ​ ligo o rádio para ouvir as mensagens do ​bispo Macedo​, e  nesse momento ouvi um barulho no meu portão, percebi então que ​alguém estava tentando entrar, foi quando tive minha casa invadida por um grupo que ​desejava ​dominar a área onde morava, queriam levar minha filha junto com eles. Fiquei ​muito ​assustada, meus netos também estavam em casa, sem saber o que fazer, dobrei os meus joelhos e comecei a orar pedindo a Deus um livramento.

Eles diziam constantemente que iriam matar a minha filha, que iriam matar todos. Então me dei conta de um copo com água que estava sobre o rádio, uma água que o bispo sempre consagra durante as orações feitas nas programações, e um dos bandidos, nervoso, bebeu aquela água consagrada.

Foi nesse momento que um grupo rival apareceu, e todos que estavam em minha casa saíram para confrontar, deixando minha filha, netos, e eu para trás. Ao saírem na rua, infelizmente, todos morreram. Como mãe, lamentei, porque com certeza, cada um deles tem uma mãe como eu, que deseja o melhor para seus filhos.

​Jamais deixo de orar pela minha família, estou na fé e não abro mão do meu lar.

Minha outra filha, chamada Vanessa, estava ​ saindo da casa do tio para voltar para casa, e estava tendo um tiroteio e ela percebeu que algo queimava o seu seio, pensou que era uma pedra que tinham jogado nela, que atingiu seu coração. Quando ela viu, ficou assustada, era uma bala de revólver, que estava completamente amassada.

Minha filha chegou em casa contando o milagre, que a bala havia amassado, como se ela estive blindada; percebi que era mais uma resposta que Deus me deu, por ser fiel, por nunca desistir e continuar orando pelos meus filhos.

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Maria Eliete de 58 anos.

Hoje, minhas filhas estão bem, a de 25 anos está casada, trabalhando em um bom emprego, não anda mais em más companhias, isso ficou no passado. A Vanessa tem estudado e agora irá se formar, graças a Deus!

Quando vi aquele grupo de mães orando na igreja, não pensei duas vezes e fui fazer parte, porque é nessa força que temos a certeza da vitória. Hoje, sou mais uma mãe feliz que faz parte do Projeto Mães em Oração aqui na Catedral do Rio de Janeiro.

Venha você também mãe, fazer parte dessa oração de proteção e livramento para toda a sua casa em um dos templos da Universal mais próximo de você.

 

Colaborou:  Mães em Oração, Rio de Janeiro.