1º de abril: Dia da “mentira”
No dia a dia, as pessoas não pensam na gravidade da “mentirinha”. Entenda
O dia 1º de abril é popularmente conhecido em diversos países do mundo como o dia dos tolos, ou o dia da mentira. Nesta data, muitas pessoas fazem pegadinhas umas com as outras, a princípio, apenas como uma inocente brincadeira.
No Brasil, a tradição data de 1828, quando o noticiário impresso mineiro “A Mentira” trouxe, em sua primeira edição, a falsa notícia da morte de Dom Pedro I na capa. Isso aconteceu e foi publicado justamente no dia 1º de abril daquele ano.
O que está acontecendo hoje:
Embora possa parecer mais fácil em algumas situações, ou apenas uma brincadeira, mentir tem consequências adversas. Bem como a violência e o engano, por exemplo, a mentira pode destruir vidas. Em mensagem no blog, o Bispo Renato Cardoso já explicou sobre um sinal que marcaria o final dos tempos: que as pessoas estariam inclinadas a acreditar na mentira.
- “Preste atenção: as pessoas acreditarão na mentira como se fosse verdade. Aquilo que está descaradamente configurado que é mentira, elas vão abraçar e dizer que é a verdade. Vão chamar a verdade de ‘mentira’ e a mentira de ‘verdade’.”
“E com todo o engano da injustiça para os que perecem, porque não receberam o amor da verdade para se salvarem. E por isso Deus lhes enviará a operação do erro, para que creiam a mentira; para que sejam julgados todos os que não creram a verdade, antes tiveram prazer na iniquidade.” 2 Tessalonicenses 2:10-12
- “As pessoas rejeitaram a verdade de Deus (o Senhor Jesus e Seus ensinamentos). Então, será enviado para elas a ‘operação do erro’ para que creiam na mentira, a fim de que sejam julgadas. Ou seja, as pessoas que rejeitarem a verdade, tirarem prazer da iniquidade, do erro, do mal, da mentira, da injustiça, elas crerão na mentira para que sejam enganadas por causa dessa rejeição que fizeram à verdade. A mente delas estará bloqueada. Não conseguirão enxergar mais o certo diferente do errado. Elas vão inverter as coisas.”
Dois tipos de mentira:
- O hábito de contar mentiras pode degradar relações sociais e ocasionar sérias consequências, indicando, por exemplo, um transtorno de personalidade grave. Uma conhecida condição psicológica do ser humano que mente em excesso é a mitomania, definida pelo uso compulsivo de mentiras. O mitomaníaco mente e acredita no que diz.
- Outro fator que a mentira desencadeia na sociedade é a fake news, ou a falsa notícia, termo designado para retratar a invenção e a manipulação de informações. Tal tipo de assunto se espalha 70% mais rápido do que notícias reais, segundo estudo feito pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT, na sigla original), dos Estados Unidos.
O que podemos concluir:
Recentemente, o Bispo comentou o que acontece com quem conta uma “mentirinha”.
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- “É claro que as pessoas no dia a dia não pensam na gravidade da mentira. Elas até classificam em ‘mentirinha’, por exemplo. Mas, às vezes, sem perceber, a pessoa troca Deus (que é a verdade) pelo diabo (que é a mentira). Você deveria ter mais temor de mentir do que de falar a verdade. No momento que você contar a mentira, você vai se aliar ao ‘pai da mentira’, que é o diabo. E o que você acha que vai lhe acontecer? A verdade nos blinda.”
Então, não se deixe contaminar. Fique atento para não se deixar enganar pelas “novas verdades”, que nada mais são do que velhas mentiras. Medite a respeito disso. E se quiser conferir mais reflexões como esta, não deixe de acessar diariamente o universal.org.