5 dicas para não cair na armadilha da fofoca
Entenda por que o costume de falar dos outros é mais grave do que parece
Atenção negativa à vida dos outros não é atitude de um cristão de verdade. A fofoca é um veneno que, espalhada pela boca e pela escrita de uns, contamina pelos ouvidos e olhos de outros. Você pode achá-la inofensiva, mas é um mal que a própria Bíblia condena, embora também mostre que há como dizer coisas boas:
A morte e a vida estão no poder da língua; e aquele que a ama comerá do seu fruto Provérbios 18.21
Por causa de fofocas, na maioria infundadas, pessoas foram prejudicadas e até mesmo vidas se perderam. Hoje, com a propagação de informações pela internet, essa doença ganhou força. E, ao contrário do que a cultura popular injustamente prega, o “disse-me-disse” não é exclusivo do mundo feminino. Não escolhe sexo, mas diz muito a respeito do caráter.
Os efeitos dos “mexericos” podem prejudicar até mesmo sua Salvação, sabia? Cada palavra sua está sendo registrada para o Julgamento Final, caso não saiba:
Mas eu vos digo que de toda a palavra ociosa que os homens disserem hão de dar conta no dia do juízo. Porque por tuas palavras serás justificado, e por tuas palavras serás condenado. Mateus 12.36,37.
Como está sua conta? Positiva ou negativa?
Veja cinco dicas que ajudam muito a não deixar que o mal da fofoca prejudique sua vida cristã:
Lembre-se quem você representa – Você é uma espécie de “embaixador” do Senhor Jesus na Terra. Então, tem que mostrar seu melhor, em vez de incentivar a mediocridade. Fazer mal ou bem aos outros é quase sempre uma escolha consciente. Paulo fala claramente disso em Efésios 4.29.
“Se não pode dizer algo bom…” – Todo mundo sabe completar: “…melhor não dizer nada”. Pergunte-se: “Algo bom pode resultar do que vou dizer?”. Se a resposta é não, melhor ficar quieto. Quem manda em sua língua é você.
Distância dos fofoqueiros – Em vez de estar sempre cercado de gente que vive falando da vida alheia, o que pode lhe contagiar, prefira estar na companhia de pessoas que espalhem boas ideias e estejam realmente interessadas em resolver problemas – delas e de outros.
Tire a máscara da fofoca – Ela não é só um passatempo inocente de gente que tem tempo inútil de sobra, ou atividade obrigatória no salão de beleza e no futebol de sábado. Faz mal, e pronto. E isso diz muito sobre um fofoqueiro: se ele chega até você para falar de alguém, também fala de você a outros.
Se quer mesmo falar de alguém… – Fale do Senhor Jesus! Está aí alguém de quem você pode falar e atiçar a curiosidade do ouvinte à vontade.