A arritmia cardíaca crônica poderia matá-la
Os médicos disseram que Diva Verônica Duarte precisava de uma cirurgia, mas antes ela recorreu à Fé por sua cura
A jornalista Diva Verônica Duarte, de 61 anos, sofreu um “apagão” enquanto dirigia. Quando despertou, percebeu que tinha batido seu carro no veículo da frente. Ela conta o que aconteceu: “Pensei que eu tinha dormido. Eu nunca tinha desmaiado e não conhecia a sensação. Ainda bem que eu estava desacelerando porque o sinal estava fechando, o seguro pagou os estragos e ninguém se machucou. Na oficina foi constatado que eu nem tive a reação de pisar no freio”. Ela não procurou um médico, porque acreditou que tivesse apenas dormido ao volante.
Mais um acidente
Um mês depois, Verônica, como é mais conhecida, estava em casa quando sentiu suas forças se esvaírem. Ela acordou no chão e até hoje não se lembra de como tudo ocorreu. As imagens da câmera de segurança mostram que ela ficou desmaiada por dois minutos. “Quando acordei, estava com a mesma sensação de quando bati o carro, meio aparvalhada, sem saber o que aconteceu. Fiquei preocupada e fui para o hospital”, recorda.
O diagnóstico
Ela realizou exames neurológicos e cardíacos e uma ressonância magnética apontou arritmia cardíaca crônica. O problema prejudicava a circulação sanguínea e o cérebro não recebia oxigênio suficiente. Ela explica o que isso gerava: “Isso me levava ao desmaio, chamado de síncope. Havia o risco de eu não retornar à consciência ou voltar com sequelas graves, porque o cérebro e o coração param. Os médicos ficaram intrigados porque voltei e não tive sequelas”.
Ela poderia morrer
Verônica já frequentava a Universal há anos e detalha como era a sua fé: “Eu tinha uma fé morna, achava que se eu tinha uma doença os médicos e a medicina poderiam resolver, mas, quando o problema cardíaco surgiu, eu poderia morrer a qualquer momento. Então, vi que não dava para ficar com aquela fé morna. Clamei a Deus como nunca e ainda no hospital passei a exercitar a minha Fé”.
Os médicos a informaram que as síncopes seriam cada vez mais frequentes, o que aumentaria seu risco de morrer. Como a doença a estava incapacitando, ela precisava de uma cirurgia para implantar um marcapasso, aparelho eletrônico que auxilia o coração a manter o ritmo ideal de batimentos. A cirurgia, porém, não garantia o fim das síncopes.
Acreditando que a Fé, sim, poderia curá-la, Verônica saiu do hospital direto para uma Universal. Ela relata como agiu: “Ali determinei a minha cura e passei a frequentar assiduamente as reuniões de domingo para fazer o tratamento com a água consagrada. Foi lá também que ouvi e me apeguei ao versículo bíblico contido em Marcos 9.23”. Na passagem descrita ali, Jesus diz: “Se tu podes crer, tudo é possível ao que crê”.
A cura como resultado
Quatro meses depois do diagnóstico, ela realizou novos exames e eles mostraram que ela estava curada. Verônica não precisou do marcapasso nem teve mais desmaios. Ela ressalta que sua cura é resultado de sua Fé: “Deus foi misericordioso comigo e me deu uma oportunidade. Ele viu que fui sincera, que abri meu coração, e agiu em meu favor, como fará na vida dos que também crerem”, conclui.
Cura pela fé
Você também pode usar a fé e obter a cura para si mesmo, ou para um familiar. Participe da Corrente dos 70, que ocorre todas as terças-feiras. Encontre uma Universal mais próxima.
Atenção: A Universal ensina a prática da Fé espiritual associada ao tratamento médico recomendado a cada paciente.
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