À beira da morte e orgulhosa

Nem o risco de perder a vida fez Elaine dos Santos aceitar o conselho de buscar a Deus

Imagem de capa - À beira da morte e orgulhosa

A professora Elaine Maria Peres dos Santos, de 57 anos, conta que por muito tempo acompanhou reportagens mentirosas sobre a Universal, mas não sabia que eram notícias falsas. Assim, ela passou a acreditar que as pessoas que frequentavam a Igreja eram vítimas de lavagem cerebral.

Ela afirma que, por se considerar uma pessoa “instruída”, achava um absurdo tantas pessoas acreditarem no que era pregado na Universal. “Para mim, o Bispo Edir Macedo era um charlatão, afinal ele era o ‘cabeça’ e mentor de todos os erros que a Igreja cometia, inclusive de manipular as pessoas”.

Apesar de se julgar bem orientada, Elaine não conseguia concretizar seus planos e se tornou uma pessoa desalentada. “Eu me formei e queria um casamento, uma vida estruturada, mas só colhia insatisfações e frustrações amorosas”, declara.
A princípio, Elaine focou no trabalho e nos estudos. Depois, quando se casou, viu seu relacionamento ser marcado por conflitos. Além disso, ela vivia outros desafios e destaca um deles: “tive problemas com meus familiares. Brigávamos constantemente e tudo piorou quando engravidei”

Elaine sofreu um aborto e ficou sob risco de morrer. Lutando por sua vida, ela recebeu a oração de um primo que frequentava a Universal. Seu orgulho, porém, impediu que ela atendesse ao convite dele de ir à Igreja. “Mesmo chorando, sofrendo e com muita tristeza, o meu orgulho continuava. Até que recebi uma ligação na qual minha tia afirmou que eu precisava buscar a Deus”, diz.

Só então Elaine e seu esposo aceitaram ir conhecer a Universal, a despeito do que pensavam a respeito da instituição. Ao perceberem o bem que a fé poderia fazer na vida deles, ela e o marido decidiram frequentar rigorosamente as reuniões. Elaine, acostumada a ensinar, passou a obedecer o que era ensinado a ela e isso gerou o melhor fruto possível, como enfatiza: “quando recebi o Espírito Santo foi algo libertador e uma alegria indescritível. Foi realmente o início de uma nova história”.

Hoje, Elaine assegura que tem paz, alegria e uma família feliz. “Eu tinha muito preconceito e acreditava que Deus não olhava mais para mim, mas com o Espírito Santo recebi a direção de vida e da paz”, conclui.

Saiba mais:

Leia as demais matérias dessa e de outras edições da Folha Universal, clicando aquiFolha Universal, informações para a vida!

imagem do author
Colaborador

Camila Teodoro / Foto: Reprodução