À beira da morte, ela recorreu ao que desprezava
Por conta das fake news e do preconceito, Ângela Martins recusava ajuda, mas, ao conhecer a Universal, ela conseguiu mudar de vida
Aos 14 anos, ao se deparar com a separação dos seus pais, Ângela Martins foi tomada por uma enorme tristeza e uma sensação de fracasso, o que afetou sua vida por muitos anos. “Eu queria que meus pais ficassem juntos, ainda que com brigas e problemas. No entanto a separação aconteceu e, um tempo depois, minha mãe se relacionou com outra pessoa, o que gerou mágoa e revolta em mim”, diz ela, que hoje tem 54 anos.
Com o passar do tempo, os problemas familiares de Ângela aumentaram a ponto de ela e a mãe não se falarem normalmente durante dez anos, mesmo morando na mesma casa. Em certo momento, Ângela conta que sua mãe passou a frequentar a Igreja Universal, mas, por causa das fake news, ela resistia a acompanhá- la ao local. “Eu não aceitava isso, pois via muitos documentários contra a Universal que diziam que havia lavagem cerebral entre os seus membros. Assim, o convívio entre nós, que já era difícil, piorou.”
Quanto mais ela criticava a fé de sua mãe, mais dificuldades surgiam em sua vida, incluindo problemas de saúde. “Eu tive uma bronquite muito forte, a ponto de tomar medicamentos que desencadearam crises de taquicardia e, por isso, eu precisava
ir ao hospital às pressas”, afirma.
Entre as aflições que enfrentava, Ângela comenta que, durante uma noite, teve um forte mal-estar e achou que morreria. Foi então que, durante o desespero, ela se rendeu à fé de sua mãe: “eu não conseguia respirar e, mesmo sendo leiga na fé, fiz uma oração pedindo ajuda a Deus. A resposta foi imediata e depois dormi tranquilamente”.
Após essa experiência, ela foi à Igreja no dia seguinte em busca da cura de sua alma e seu corpo. “Em pouco tempo frequentando as reuniões, eu percebi a mudança na minha saúde, mas entendi que, para uma transformação de vida, eu precisava do Espírito Santo”, conta.
Depois disso, ela procurou conhecer mais sobre Deus e fazer o que precisava para isso, como perdoar seus familiares e esquecer o passado. “O Espírito Santo mudou meu interior e meu exterior. Ele mudou a minha mente e percebi que Ele era o Único Caminho. Hoje sou casada, tenho a minha filha, uma profissão bem-sucedida e a cada dia Deus me me guia por qual caminho andar. Se não fosse a Igreja Universal, eu não conheceria Sua grandeza”, conclui.
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