A Casa de Oração Para Todos os Povos
O Templo de Salomão completa uma década de existência e sua representatividade não é apenas histórica, mas, sobretudo, espiritual
Núbia Onara redacao@universal.org
É difícil não ficar admirado com a construção que há dez anos se destaca no bairro do Brás, na zona leste da capital paulista, e chama a atenção do mundo inteiro. Entretanto, para entender o significado espiritual deste lugar, é necessário voltar cerca de cinco mil anos atrás.
Desde o início da Criação, o desejo de Deus sempre foi estar com o ser humano, porém este fez escolhas que o afastaram do Seu Criador. Para resgatá-lo, o plano da Salvação começou a ser executado.
Sob a liderança de Moisés, Deus libertou Seu povo, que vivia como escravo no Egito, e o conduziu pelo deserto rumo à Terra Prometida. Foi quando Deus ordenou que Moisés construísse um Tabernáculo, que seria uma representação clara de que Ele estava no meio e conduzindo aquele povo, e deu as instruções de como o lugar deveria ser edificado.
O Tabernáculo de Moisés
Tudo no Tabernáculo representava Deus e apontava para o que estava por vir: o Senhor Jesus. No livro de Êxodo, do capítulo 20 ao 40, estão descritos os detalhes da construção e é possível ler oito vezes que Moisés fez tudo exatamente como Deus ordenou, o que mostra que nada foi fruto da sua própria vontade. Os véus representavam santidade, pureza e justiça e todos que entrassem ali deveriam ser assim. As cores escolhidas também não eram aleatórias: o azul revelava a natureza celestial de Deus; a púrpura era a cor dos reis; o carmesim representava sangue e sacrifício; o branco, a pureza; e o ouro, a natureza imutável de Deus.
Porém o povo só tinha acesso ao pátio externo (átrio), onde ficava o Altar do Sacrifício, pois apenas o sacerdote e o sumo sacerdote tinham acesso ao Santo lugar e ao Santo dos Santos. Esses dois lugares eram separados por um véu.
No Santo lugar ficava a menorá, um candelabro de sete hastes que deveria ser aceso apenas com o fogo do Altar. A haste central, que sustentava as outras seis hastes, representava Deus sustentando o homem e era a única fonte de luz
do Tabernáculo.
Havia também a Mesa dos Pães da Proposição, em que ficavam 12 pães representando as 12 tribos de Israel. Esses pães não tinham fermento, uma vez que ele representava a falsa aparência que não podia existir em quem busca a Deus. Havia também vinho, azeite puríssimo, extraído na primeira prensa da colheita, e incenso com especiarias selecionadas por Deus.
Já o Altar de Incenso era onde o sumo sacerdote acendia o incenso com brasas do Altar duas vezes ao dia. Ali ele orava a Deus e, se a fumaça subisse na vertical, era o sinal de que Deus aspirava aquela oferta como cheiro suave, mas, se a fumaça se espalhasse, a oferta tinha sido rejeitada.
No Santo dos Santos estava a Arca da Aliança, representando a Presença de Deus. Em sua parte superior estavam colocados dois querubins com suas asas como que a escondendo, guardando a Santidade de Deus. Em seu interior existiam três elementos e eles representavam a Santíssima Trindade: A Tábua com os 10 Mandamentos, representando Deus, que é a Palavra; um pote com o maná, representando o Senhor Jesus, que é o pão que desceu do céu; e o bordão de Arão florido e com frutos, representando escolha e autoridade, logo, o Espírito Santo. Neste lugar apenas o sumo sacerdote poderia entrar uma vez ao ano, no Dia do Perdão (Yom Kippur).
Todo o Tabernáculo foi idealizado para ser desmontado e levado durante toda a peregrinação. As tribos ficavam em torno dele formando uma cruz.
O Primeiro Templo
Os anos passaram e chegamos ao período do rei Davi, que não se conformou em ver a Arca da Aliança em uma tenda, enquanto ele habitava em um palácio, e decidiu construir um Templo (1 Crônicas 17.1-2). Deus se alegrou e aprovou a ideia e, sendo O presenteado, detalhou onde e como deveria ser a Sua Casa. O local escolhido foi o Monte Moriá, mesmo lugar onde Abraão não negou a Deus o seu único filho. Todo o detalhamento da grandiosa obra foi repassado por Deus a Davi. O rei deu o seu tesouro particular para a construção, mas a execução da obra foi iniciada no quarto ano de reinado do seu sucessor e filho, o rei Salomão, e concluída em sete anos.
Em comparação ao Tabernáculo, o primeiro Templo era cerca de duas vezes maior. Seu interior era revestido de ouro (1 Reis 6), mostrando que Salomão e todo o povo se esmeraram em oferecer o melhor para Deus. Na inauguração, o povo fez uma aliança com Deus e a glória do Altíssimo encheu o lugar: “E o Senhor apareceu de noite a Salomão, e disse-lhe: Ouvi a tua oração, e escolhi para mim este lugar para casa de sacrifício. (…) Agora estarão abertos os meus olhos e atentos os meus ouvidos à oração deste lugar. Porque agora escolhi e santifiquei esta casa, para que o Meu Nome esteja nela perpetuamente; e nela estarão fixos os Meus olhos e o Meu coração todos os dias” (2 Crônicas 7.12, 15 e 16).
Mas o envolvimento amoroso de Salomão com estrangeiras fez com que a idolatria corrompesse o povo e o Templo fosse profanado. Infelizmente, alguns séculos depois, o Templo foi destruído na invasão babilônica e o povo levado cativo para a Babilônia como resultado de sua corrupção espiritual.
O Segundo Templo
Contudo, 70 anos mais tarde, a promessa Divina da volta do povo a Jerusalém se cumpriu e, no decurso do reino persa, o rei Ciro não apenas autorizou o retorno dos cativos à sua terra natal como também a reconstrução do Templo (Esdras 1.1-5), que ficou pronto no reinado de Dario e sob a liderança de Zorobabel.
Em comparação ao Templo erguido por Salomão, o segundo Templo não tinha a mesma riqueza de detalhes e, por isso, na sua inauguração alguns dos judeus que viram o primeiro Templo choraram. Apesar disso, Deus determinou que a glória desta última casa seria maior do que a da primeira e naquele lugar daria a paz (Ageu 2.9).
Reforma do Templo
Séculos mais tarde, sob o domínio de Roma, o Templo passou por uma reforma conduzida pelo rei Herodes, que teve início no ano 20 a.C.
Décadas depois, Jesus iniciou seu ministério no mundo e, ao entrar no Templo, se deparou com comércio e corrupção, principalmente por parte dos sacerdotes, contrariando a essência de santidade e reverência. Expulsando os mercadores do Templo, disse-lhes: “Está escrito: A minha casa será chamada casa de oração; mas vós a tendes convertido em covil de ladrões” (Mateus 21.13). Mais tarde, o Senhor Jesus foi morto em sacrifício na cruz, mas venceu a morte ressuscitando três dias depois, cumprindo, assim, o plano de Salvação para a humanidade. No ano 70 d.C., os romanos destruíram o Templo.
Mais de dois mil anos se passaram, e com o desejo de resgatar a reverência e a santidade da fé bíblica, conduzindo as pessoas a terem uma experiência real com o verdadeiro Deus, foi construída a réplica do primeiro Templo no Brasil.
SE O PAI ESTÁ, ENTÃO, FIQUE À VONTADE
Ouvidos atentos, olhos e coração fixos às orações feitas ali: a réplica atual do Templo de Salomão perpetua o desejo Divino no século 21
Flavia Francellino flsilva@universal.org
Há lugares no mundo que não se comparam a nenhum outro e poucos nos acalentam a alma como a Casa do Deus-Pai. Nada fica escondido dEle, pois Ele sabe como ninguém a dor que muitos carregam e, quando a voz embarga e faltam palavras, Ele é o socorro certo. Deus é Deus de encontros: um dia, Ele se encontrou com Abrão, em Harã, e o guiou à promessa que lhe fizera; orientou Moisés na construção do Tabernáculo; e depois, Ele desejou habitar em sua criação: o ser humano. Ele disse a Salomão que Seus ouvidos estariam atentos às orações realizadas no templo edificado para Ele.
Atualmente, a réplica do Templo de Salomão, erguida em São Paulo, perpetua essa promessa e o desejo Divino de ouvir a todos que almejam se encontrar com Ele. E se os olhos e o coração Divinos estão fixos em Sua Casa todos os dias, Ele está à procura de quem corresponda a essa atitude. As portas do Templo estão abertas a todos para permitir essa aproximação com o Criador.
Localizado no bairro do Brás, zona leste da capital paulista, o Templo atrai olhares, suspiros e multidões. O objetivo do espaço, no entanto, é ser um Altar para a reconstrução de vidas e os resultados positivos da sua existência diluem quaisquer preconceitos. A inspiração para sua construção surgiu quando o Bispo Edir Macedo e outros bispos e pastores estavam em uma viagem de peregrinação à Terra Santa. Em meados de 2014, em um artigo publicado em seu blog, o Bispo afirmou que “o Templo foi erguido para registrar o Nome do Altíssimo e, consequentemente, irradiar a Sua Presença”. Prestes a completar dez anos de inauguração oficial, no dia 31 de julho de 2024, o local já recebeu mais de 28 milhões de pessoas de todas as partes do mundo, segundo dados recentes do Departamento de Comunicação da Universal (UNICom).
Se as pedras falassem
O lançamento da pedra fundamental do Templo ocorreu em 8 de agosto de 2010. O Templo foi revestido por um mosaico de pedras trazidas diretamente de Hebron, em Israel, uma das cidades mais antigas do mundo – não à toa, ela é conhecida como a Cidade dos Patriarcas, pois lá estão sepultados Abraão, Isaque, Rebeca e Lia. Foi nela também que Abrão teve seu nome mudado para Abraão. No Templo de Salomão há um considerável pedaço de Hebron, especialmente em uma parede de pedras que, além de relembrar uma história milenar, testemunha o que a Fé imutável é capaz de fazer. O Templo, portanto, não deixa de suscitar a essência abraâmica que forja gigantes na Fé.
Virou manchete
Mesmo antes do término das obras, o Templo de Salomão já era aguardado em todo o mundo. Em 2014, o jornal norte-americano The New York Times e o britânico The Guardian divulgaram o Templo em suas manchetes. Em 2010, o portal judeu Jewish World informou que São Paulo ganharia uma réplica do Templo de Salomão “feita com pedras talhadas exatamente como as do templo original”.
O portal Christian Century, em 2020, escreveu um texto com o título A enorme réplica do Templo de Salomão no Brasil, no qual apontava que “o crescimento moderno do cristianismo fora do Ocidente” não tinha deixado, até então, “grandes vitrines arquitetônicas do tipo que encontramos em outros períodos de expansão da história da fé”. Segundo o artigo, seria um desafio “superar o Templo de Salomão em São Paulo”.
Já o artigo da Review of Religions em 2023, denominado Locais de Culto – Templo de Salomão São Paulo, ressaltou que o Brasil, outrora reconhecido mundialmente pelo Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, agora, “na capital brasileira de São Paulo, ostenta (…) uma enorme réplica do Templo de Salomão”.
O Templo de Salomão também ganhou as páginas da Folha Universal ao longo de mais de uma década. A reportagem especial O sonho que se ergue, publicada na edição 956, veiculada entre 1o. e 7 de agosto de 2010, virou artigo de colecionador. Enquanto a edição 1.163, de 27 de julho a 2 de agosto de 2014, trazia a matéria intitulada O primeiro dia de inaugurações no Templo de Salomão, a de número 1.166 anunciava Seja bem-vindo ao Templo de Salomão, em que mostrava detalhes do local e da inauguração oficial ao longo de 19 páginas.
Cheio de significados
O complexo do Templo de Salomão dá boas-vindas aos visitantes já na Esplanada, em que há um Pátio das Bandeiras, que representa as nações onde a Universal atua. Os detalhes da Esplanada incluem as tamareiras, que são símbolo de resistência e perseverança (Mateus 7.17-20 e Salmos 92.12-13), e a Menorá (Êxodo 25), grande candelabro de sete braços que simboliza a Presença Divina. No espaço ainda é possível ver uma réplica fiel do Tabernáculo; o Memorial que resgata as histórias do Templo original; e o Jardim das Oliveiras, que remete ao Jardim do Getsêmani. No Altar do Templo, estão 12 pedras das tribos de Israel, a Arca da Aliança e um importante lembrete à Santidade. Ao lado, encontram-se duas colunas, chamadas de Jaquim e Boaz (2 Crônicas 3.17). Para conhecer o Templo em detalhes, é possível fazer o tour Jardim Bíblico.
Uma década
A primeira solenidade no Templo de Salomão aconteceu em 19 de julho de 2014 e reuniu mais de 20 mil membros do corpo eclesiástico da Universal. Já na cerimônia oficial, no dia 31 de julho de 2014, estiveram presentes representantes dos Três Poderes do País, integrantes do Ministério Público, embaixadores, representantes da religião judaica e proprietários dos maiores veículos de comunicação do País, além de personalidades da mídia. Durante a cerimônia, as vozes de pessoas vindas de um coral da África ecoaram pelo Santuário e, do lado de fora, uma projeção resgatou a história dos tempos bíblicos e trouxe luz à Esplanada.
O primeiro aniversário do Templo contou novamente com as vozes da África e também com o coral do Templo de Salomão. Ao som da canção Perfume Universal, a solenidade seguiu com a entrada de levitas do Templo caracterizados com as vestimentas locais de cada país em que a Universal está presente. Na mesma semana, o espaço recebeu a visita do empresário Silvio Santos.
No final de agosto de 2015 aconteceu o 1º Encontro Nacional de Ministros do Evangelho no Templo de Salomão – hoje, eventos como esse acontecem com frequência, uma iniciativa da União Nacional das Igrejas e Pastores Evangélicos (Unigrejas). Esse foi o primeiro de muitos encontros multidenominacionais no espaço: vale destacar que até padres já participaram de reuniões. Confirmando que trata-se de uma Casa de Oração para Todos os Povos, representantes de religiões de origem africana costumam participar do tour.
Em 1° de junho de 2019, 127 países foram homenageados na primeira cerimônia da Troca das Bandeiras do Templo de Salomão. Com a participação de mais de 20 mil pessoas, o evento contou com a presença de diplomatas. No dia 7 de maio de 2022, uma nova cerimônia foi realizada para o hasteamento de 142 bandeiras na Esplanada.
Já no dia 10 de abril de 2022, marcando a celebração da Semana Santa, artistas, jornalistas, executivos e colaboradores da Record participaram da Reunião Especial do Domingo de Ramos. O respeito à cultura e à fé judaica foram evidenciados com a visita de membros do Ministério do Turismo de Israel e do embaixador do país à época. Em março de 2022, foi a vez do Templo de Salomão receber o então novo cônsul-geral de Israel, Rafael Erdreich.
Em contagem regressiva para a comemoração de dez anos, o Templo de Salomão receberá uma programação especial entre os dias 22 e 31 de julho. Ao longo destes dez dias acontecerá uma celebração à altura da relevância do local e, para isso, foi planejada uma agenda inédita (confira ao lado).
Um pedacinho de Israel
Quem visita o Templo é arrebatado por seus detalhes impecáveis. À Folha Universal, o Bispo Douglas da Silva, prefeito do Templo de Salomão, assegura que a estrutura impressiona e que uma obra dessa envergadura requer cuidados. “Para manter a ordem de uma estrutura tão impressionante como o Templo de Salomão, é essencial contar com colaboradores que realmente fazem a diferença. Eles não trabalham apenas pelos benefícios ou recursos para a sobrevivência do local, mas, acima de tudo, por um ideal de servir a Deus. Eles se esforçam, diariamente, para garantir que cada detalhe esteja perfeito, desde a limpeza até a manutenção, criando um ambiente acolhedor e inspirador para todos os visitantes. Muitas vezes, o que nossos olhos não veem são os esforços contínuos de manutenção preventiva, a organização detalhada de cada departamento e o cuidado meticuloso com cada aspecto do Templo para que todos se sintam bem acolhidos”, considera o Bispo. Até o fechamento desta edição, 664 funcionários compunham a equipe e estavam distribuídos entre os setores de automação, bombeiros, conservação, elétrica, hidráulica, jardim, TV, rádio e segurança, dentre outros.
O Bispo e prefeito destaca a particularidade do local: “em um mundo em que, muitas vezes, as necessidades físicas, financeiras e de saúde levam as pessoas a desvalorizarem o que é sagrado, o Templo de Salomão mantém uma dedicação inabalável ao que é separado e santo. Quando as pessoas vêm assistir às reuniões, passam por uma triagem cuidadosa que garante que todos sejam respeitados. Uma vez dentro do Santuário, elas deixam os ruídos externos para se concentrarem no que vem diretamente do Altar. O Templo oferece um ambiente onde as pessoas podem se desligar das preocupações cotidianas e focar no espiritual. Esse comprometimento é o que o torna um lugar ímpar e atraente para milhões de pessoas. Estamos celebrando dez anos de história e de testemunhos de transformação de
vida”, conclui.
Um lugar de mudanças
Milhões de pessoas já presenciaram a grandiosidade do Templo de Salomão e O que habita nele. Confira o relato de algumas que viveram uma transformação de vida ao chegar ao local
Camila Teodoro csdantas@universal.org
Ele encontrou paz no antigo alvo de seu ódio
“Durante 20 anos, fui pastor e teólogo, mas tinha uma vida fracassada. Eu tinha muito preconceito contra a Universal e o Bispo Edir Macedo. Eu ouvia falar do Templo de Salomão, mas tinha receio de ir lá em razão de fake news sobre cobrança de entrada. A pedido da minha esposa, fomos ao Templo pela primeira vez em um domingo. Lá, percebi uma presença diferente que me fez conter o choro. Fomos bem recebidos e minha vida mudou. Recebi o Espírito Santo, que transformou meu ser. Hoje, sou um ótimo pai, esposo e um homem de Deus. Há quase seis anos, o Templo é nossa casa de oração.”
Márcio Rezende, de 47 anos, cirurgião-dentista
O terreno que ele desprezou se tornou o pronto-socorro para a sua alma
Eu vivia com um vazio inexplicável e achava que dinheiro e drogas resolveriam meu problema, mas estava errado. Então, me casei e a família da minha esposa era da Igreja Universal, que eu odiava. Foram 14 anos de confronto entre mim e eles, período em que frequentei outras religiões. No auge do preconceito, trabalhei na construção do Templo como funcionário do meu sogro e cometi atrocidades no local. Por causa do vazio, cheguei ao fundo do poço, tentei suicídio e pedi ajuda a eles. Foi quando entrei no Templo pela primeira vez. Senti algo diferente e recebi uma Palavra que me libertou. Com o Espírito Santo, minha vida mudou: paguei as dívidas, meu casamento mudou e tenho uma empresa de sucesso. Hoje, busco a Deus no lugar que desprezei.”
Flávio Paixão dos Santos, de 32 anos, empresário
O vazio dela foi preenchido pelo Espírito que habita no Templo de Salomão
Em 2014, eu estava com depressão, ansiedade, síndrome do pânico e transtornos psicológicos. Tentei suicídio três vezes. Nada, nem religiões ou tratamentos médicos, aliviava meu sofrimento. Meu esposo foi convidado a conhecer o Templo de Salomão, o que me gerou repugnância e uma raiva sem explicação, mas, depois de um tempo, fui com ele apenas para agradá-lo. Ao ouvir os testemunhos no local, comecei a entender a fé e passei a frequentar mais as reuniões. Recebi o Espírito Santo e tudo mudou. Encontrei a paz que tanto procurei no Altar de Deus. O Templo é belo, mas o Espírito que habita nele é muito mais.”
Evelin Mission Santana, de 35 anos, do lar
Uma cientista que ganhou fé e liberdade
Em 2017, eu estava totalmente destruída por dentro e buscava preencher o vazio com coisas e pessoas, mas nada era suficiente. Uma parte da minha família já ia à Universal, mas eu tinha preconceito e multiplicava as fake news contra ela. Quando descobri que uma das minhas amigas da faculdade frequentava a igreja, a questionei: ‘você, uma cientista inteligente desse jeito, indo naquela Igreja?’ Porém, com o passar do tempo, aceitei o convite dela para visitar o Templo de Salomão. Ao entrar no Santuário, fiquei encantadíssima com o lugar. Havia uma atmosfera de paz diferente de tudo que eu já tinha visto. Aquela paz passou a habitar em mim desde o primeiro momento. O Altar se tornou meu passaporte para a liberdade!”
Stella Gonçalves Cavalcante, de 31 anos, biomédica
O casamento estava em ruínas, mas eles receberam esperança
Casados há um ano e meio, nós estávamos à beira do divórcio. Mesmo casado, eu continuava com comportamentos de solteiro e me envolvia com várias mulheres. Não conseguíamos resolver nossos problemas, mas, depois que a Georgina leu o livro Casamento Blindado, de Renato e Cristiane Cardoso, ouvimos falar do Templo de Salomão. Lá, ficamos impressionados com sua grandeza e cheios de esperança, pois vimos que aquele era o lugar de uma fé que podia mudar qualquer situação. Hoje, quase dez anos depois, temos um casamento maravilhoso e desfrutamos de tudo que Deus nos proporciona.”
Gerardo Roca Pérez, de 42 anos, médico, | Georgina Alub Bejarano, de 35 anos, engenheira de alimentos