A clara intenção da mídia de enganar as pessoas e jogá-las contra os evangélicos
Mais uma fake news deslavada a fim de atacar, especialmente, pastores. Saiba detalhes
Na tentativa de transformar uma mentira em fato real, mais uma vez, a mídia reverbera uma fake news contra os evangélicos, com o objetivo de difamar a imagem de líderes cristãos.
Entenda o caso:
No dia 17 de janeiro, foi publicado no Diário Oficial da União uma decisão da Receita Federal que gerou interpretações equivocadas da mídia e levantou, mais uma vez, o preconceito contra os evangélicos.
A grande mídia e a internet têm noticiado uma suposta revogação de benefício fiscal para pastores. No entanto, isso não é verdade.
A Receita Federal decidiu revogar um Ato Declaratório Interpretativo, do ano de 2022, que tinha o objetivo de esclarecer pontos da Lei 8.212/1991, que acrescia à Lei 10.170/2000, dando isenção às organizações religiosas do pagamento da seguridade social de seus ministros, a chamada “quota patronal”. Contudo, a isenção continua em vigência, não havendo alteração nenhuma da legislação sobre a temática.
Desta forma, essa mudança trazida pela Receita Federal, na prática não altera em nada a legislação vigente.
“Não mudou praticamente nada, essa portaria caiu, mas o que realmente importa é a lei. E não tem nada a ver com imposto de renda, a contribuição à seguridade social, a famosa ‘cota patronal’, as igrejas continuam sem ter que pagar essa cota”, esclareceu o presidente do Instituto Brasileiro de Direito e Religião, Thiago Rafael Vieira.
O que analisar:
Sendo assim, a imunidade que a Constituição concede se refere apenas a impostos e se tratando da contribuição da seguridade social, não é um imposto. Tampouco está relacionado a qualquer tipo de isenção fiscal aos pastores.
Em nota, a Frente Parlamentar Evangélica comentou:
“Afirmamos que nunca houve nenhum tipo de isenção dada a ministros de qualquer culto.
Uma breve consulta ao Regulamento do Imposto de Renda desfaz essa falácia que visa somente puxar os evangélicos para o debate para aguçar a oposição pública contrária.
Foi revogado apenas um ato interpretativo que tratava da questão previdenciária de ministros cuja lei correspondente continua vigente. Revogar um ato interpretativo deixa os ministros de QUALQUER CULTO à mercê da interpretação particular e do humor dos auditores da fazenda. E a velha prática de promover o caos NUNCA HOUVE ESSA TAL ISENÇÃO para nenhum ministro de culto em nenhum governo, repito”.
Portanto, diante do histórico preconceito da mídia contra os evangélicos, toda essa interpretação equivocada deu margem a acusações contra os pastores e líderes cristãos, afirmando que esses se beneficiariam dessa suposta isenção concedida para ganhar votos dos fiéis.
Conclusão:
Com mais essa fake news, fica provado que o jornalismo brasileiro não é mais o mesmo, a disputa pela audiência tem sido cada vez mais desleal e assim a fábrica de notícias falsas só aumenta a sua produção.
Desta maneira, os noticiários tendenciosos insistem em publicar qualquer tipo de conteúdo desejando apenas conquistar o maior número possível de cliques.
Tendo isso em vista, não se deixe levar por matérias enganosas dando o seu tempo e atenção a conteúdos que vão completamente na contramão da sua fé e princípios cristãos. Exclua da sua timeline veículos que cotidianamente atuam contra o Evangelho e sempre que visualizar qualquer notícia falsa, não hesite em denunciar.