“A depressão me tirou a vontade de viver”
Lidiane era uma jovem angustiada e chegou a desejar a morte. Conheça a sua história
Considerada o “mal do século” pela Organização Mundial da Saúde, a depressão ainda é um desafio para médicos e pacientes. Ela é caracterizada pela perda ou diminuição de interesse e prazer pela vida, gerando angústia e prostração, algumas vezes sem um motivo evidente.
Esse transtorno atinge pessoas de qualquer idade, classe social ou raça. Hoje se sabe que a depressão não apenas traz uma sensação de infelicidade, mas também incita alterações fisiológicas, como baixas no sistema imune e o aumento de processos inflamatórios.
Mas entre tantos problemas causados pela depressão, devemos ressaltar a história de quem venceu a doença, como a da jovem Lidiane.
Ela relata que ainda criança, além de ver vultos e ouvir vozes, ela não tinha vontade de se relacionar com outras crianças, isso porque ela e sua família passavam por muitas necessidades.
“Eu sofria muito bullying na escola por não ter a mesma condição financeira que as outras crianças; cheguei a ficar com fome, pois não tinha dinheiro para comprar um lanche”, relembra.
Quando chegou à fase da adolescência, Lidiane resolveu formar uma família e com apenas 14 anos, diz, “saiu de casa para realizar esse sonho”.
“Após três anos morando com um rapaz, minha vida virou de cabeça para baixo: passei a ser uma pessoa angustiada e cheguei a desejar a morte, não saía de casa e a depressão me tirou a vontade de viver”, relata.
Quando soube da situação de Lidiane, uma amiga – que já frequentava a Universal – lhe fez um convite para participar de uma reunião na sexta-feira. Ela resolveu aceitar e após o culto, destaca, ela já se sentiu mais leve.
Saiba o que aconteceu com ela, assistindo ao vídeo abaixo:
ATENÇÃO: desde 18 de abril, devido à nova “fase de transição” das medidas restritivas diante da pandemia, no Estado de São Paulo, as igrejas voltaram a realizar cultos presenciais, com 25% da capacidade. Saiba mais. Confira os horários aqui.