A história de um ex-padre jesuíta que destruía igrejas protestantes
De espião e perseguidor, ele se converteu e passou a pregar o Evangelho. Conheça a história de Alberto Rivera
A verdade pode ser libertadora na vida de qualquer pessoa. No momento em que é descoberta, as amarras de enganos e mentiras caem por terra. Foi o que aconteceu com o ex-padre jesuíta Alberto Rivera. Sua história de vida e as verdades que ele descobriu ao longo dos anos (o que o fez despertar) são contadas na coleção de revistas em quadrinhos Alberto.
A leitura da revista é recomendada pelo Bispo Edir Macedo em seu perfil do Instagram: “Me aproximo apenas daquilo que edifica a minha fé, por isso, minha dica de leitura são as revistas do Alberto Rivera, que contam a história verídica de um ex-padre jesuíta”.
Na revista Alberto parte 1, o leitor conhecerá a infância e a conversão de alguém que, mesmo contra a vontade, aos 7 anos de idade, foi deixado pela mãe em um seminário. Teresa Rivera, uma católica devota e frequente nas missas, almejava ver o filho estudar para se tornar padre.
Após dois anos no seminário, ele recebe a notícia de que a mãe estava quase morrendo e que desejava vê-lo. Ao visitá-la, o jovem Alberto se depara com a mãe espiritualmente atormentada. Antes de sua morte, Tereza gritava dizendo que monstros queriam lançá-la no fogo.
Nem o jovem, nem o padre Abraão, que o acompanhou, puderam evitar a morte de Tereza. Após esse fato, Alberto revoltou-se contra aquela fé, que em nada podia ajudá-lo. Mas, em memória de sua mãe, voltou à escola de sacerdotes.
Preparado para a destruição
Com o passar dos anos, Alberto foi preparado pela instituição para se infiltrar em ministérios protestantes. Esses eram seus piores inimigos.
Seu objetivo era fortalecer o domínio da igreja católica em diferentes países. Sua missão era causar discórdias e escândalos entre os fiéis, destruindo a reputação de pastores com mentiras e ciladas. Os quadrinhos mostram que Alberto destruiu, somente na Espanha, dezenove igrejas.
Vários acontecimentos impactantes, ao longo dos anos, fizeram Alberto abrir os olhos. Em um dos trechos, ele comenta que, quando chegou ao sacerdócio, acreditou que tinha encontrado a verdade e que teria paz em seu coração, como havia prometido a sua mãe. Mas, ao contrário, sentia-se péssimo. À medida que avançava na ordem jesuíta, mais ele via a corrupção dentro da instituição.
A conversão
Por meio da leitura da Bíblia, o conhecimento da verdade libertou Alberto. Ele passou a crer no Senhor Jesus e em sua ressurreição. “O amor de Deus encheu-me com toda força quando descobri que Jesus Cristo é o Senhor, o criador do Universo e o Deus todo-poderoso”.
Depois de convertido, Alberto dedicou sua vida a testemunhar sobre tudo o que havia descoberto. Passou a pregar para pessoas que estavam presas na religiosidade, assim como esteve durante muitos anos. Fez isso até sua morte, em 1997.
Rivera era desejoso de que encontrassem a paz por meio da fé em Jesus e o mais importante: a Salvação. Nesta missão, passou por várias perseguições e represálias, detalhadas nas revistas. Ao todo, são seis exemplares, além de uma edição especial.
Alberto é recomendada para adultos e adolescentes. As revistas trazem verdades surpreendentes de um sistema aprisionador e abrem a visão do leitor para os perigos da religiosidade.