A linguagem da depressão

A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera que a depressão é a pior doença deste século. Saiba como curá-la

Imagem de capa - A linguagem da depressão

Um estudo publicado no periódico científico Clinical Psychological Science chama atenção para palavras que podem indicar depressão. De acordo com os pesquisadores, pessoas deprimidas tendem a usar termos específicos com mais frequência do que quem não está doente. Nesse sentido, a linguagem da depressão inclui palavras como:

– Triste

– Chateado

– Sozinho

– Péssimo

Além dessas palavras, o uso anormal de pronomes pessoais na primeira pessoa (eu, meu, mim) também indicam um afastamento do mundo, o que pode sugerir depressão.

A linguagem da depressão pode ajudar a vencer o mal do século

A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera que a depressão é a pior doença deste século. De acordo com a organização, o problema é tão grave que já se tornou a terceira maior doença entre adolescentes. Além disso, é a segunda principal causa de morte de jovens entre 15 e 25 anos no mundo.

 

Até 2025, acredita-se que a depressão se torne a doença que mais incapacita pessoas no mundo. Isso porque, ainda que não morram, os enfermos perdem a capacidade de viver (trabalhar, estudar, ter hobbies, praticar esportes, confraternizar…).

Em reportagem publicada no Portal R7, o professor do Departamento de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) Guilherme Vanoni Polanczyk alerta para o fato de a maioria dos casos de depressão e de outros transtornos mentais começarem na puberdade. Segundo ele, nessa fase da vida, o número de casos de depressão aumenta substancialmente:

“O adolescente, em razão de todos os processos pelos quais passa durante essa fase da vida, precisa de um grupo para se identificar e se sentir pertencente. Ele é muito mais sensível às rejeições sociais do que o adulto e a criança”, disse.

Há cura para a depressão?

Muitos acreditam que tratamentos medicamentosos controlam, mas não curam, mas será que  colocar o organismo em risco e viciar uma pessoa em remédios é uma maneira eficaz de impedir depressão e suicídio? A experiência demonstra que não. Mesmo pessoas que utilizam remédios há anos seguem depressivas. Quando não, sentem-se perturbadas ou incapazes de agir e pensar naturalmente.

 

Isso tudo acontece, de acordo com o Bispo Edir Macedo, porque a depressão é uma doença do espírito, não do corpo. Portanto, não pode ser curada ao tratarmos o organismo.

A verdadeira cura

Para se libertar da depressão é preciso agir espiritualmente. O empresário Robson Rossin, de Ibiúna (SP), relembra como se sentia quando pensava em tirar a própria vida.

“Eu sentia uma tristeza, um vazio enorme, no qual a única coisa que vinha à minha cabeça era o fim da vida, o fim de tudo”, declara ele. “Eu vivia chorando, chorando, acabado, arrasado”.

Mesmo em estado tão crítico, ele encontrou cura para seu problema. Assista ao vídeo abaixo e saiba como isso aconteceu.

Você também pode ser curado da depressão. Compareça nesta sexta-feira à Sessão do Descarrego, em uma Universal mais próxima de você. Ou clique aqui e utilize o serviço Pastor Online, onde centenas de pessoas estão disponíveis 24 horas por dia, sete dias por semana, prontos para auxiliarem as vítimas da depressão.

 

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Colaborador

Andre Batista / Imagem: iStock