A maior dor de cabeça de sua vida

Dores que nem morfina acalmavam fizeram Maiane Souza descobrir uma terrível doença

Imagem de capa - A maior dor de cabeça de sua vida

Maiane Silva Souza tem 43 anos, é autônoma e mora em Lauro de Freitas, cidade da região metropolitana de Salvador (BA). Ela é casada e tem três filhos já adultos. Em 2020, ela começou a ter fortes dores de cabeça. “Lembro que na primeira vez que senti dor de cabeça falei para um obreiro da Universal e ele me disse para ir ao médico. Eu ia para a emergência, tomava remédio e não descobria o que era. Cheguei a tomar morfina, mas a dor não passava de jeito nenhum. Fiquei um ano nessa rotina. Fiz todo tipo de exame e não descobriam o que eu tinha”, conta.

Com o passar do tempo, ela também perdeu o paladar. “Depois, fui perdendo a visão aos poucos e passei a enxergar tudo embaçado. Tive perda de audição, dificuldades para falar e comecei a ter fraqueza nas pernas. Sou obreira, mas tive que deixar de ir às reuniões e tinha que assisti-las pela TV. Eu fazia doces e bolos para casamento e de repente não podia fazer mais nada. Eu me arrastava, pois não tinha ninguém para me ajudar. Meu marido me ajudava no que era possível, pois tinha que trabalhar. Era difícil para ele me deixar sozinha em casa”, recorda.

A maior dor de cabeça de sua vidaNesse período, ela perdeu 30 quilos. Com a saúde debilitada e sem um diagnóstico preciso, ela foi à emergência mais uma vez. “A médica pediu uma ressonância e descobri que eu estava com um tumor cerebral, um meningioma (leia mais no quadro ao lado). Ela disse que eu tinha que ser internada para fazer uma cirurgia, pois o tumor poderia estourar e eu morreria, e falou também que eu poderia ficar com sequelas. Eu repreendi a médica, falei que obedeceria, mas não morreria nem ficaria com sequelas, pois o Deus no qual eu acredito me daria a cura”, afirma.

Maiane passou três dias no corredor do hospital até que foi operada. “É a tal da regulação que não funciona de jeito nenhum. A internação só foi possível porque um amigo que é membro da Universal indicou um neurocirurgião que pegou o meu caso. Eu me lembro que, antes de entrar para a cirurgia, eu estava sozinha, acompanhando a história do rei Davi na TV, e lembrei da passagem em que Jacó briga com o anjo e só o deixa subir depois que a bênção dele chega”, diz.

A bênção também chegou para Maiane, embora nem os médicos acreditassem. “Quando saí da cirurgia, o médico disse que faria um teste para ver como estavam os meus sentidos. Pediu para que eu seguisse com os olhos o seu dedo da direita para esquerda. Ele disse que, aparentemente, tudo estava ok. Foi quando ele ouviu a minha voz pela primeira vez, quando eu falei: ‘doutor, eu estou ótima’. Aí que ele se surpreendeu e disse: ‘você recuperou tudo’”.

Nos 27 dias em que ficou internada, Maiane sempre bebeu a água consagrada. “Meu marido levava e eu a bebia. O único remédio que eu tomava era dipirona. Durante a fisioterapia, uma das médicas perguntou se eu, deitada na maca, conseguia levantar e abaixar as pernas. Eu consegui levantar a perna toda para o alto e ela disse que eu estava muito bem para quem tinha passado por uma cirurgia daquele tipo. Eu falei para ela: ‘eu creio num Deus Vivo, um Deus que cura, um Deus que faz milagres’”.

A maior dor de cabeça de sua vidaA verdade é que anos atrás, quando conheceu o trabalho da Universal e se entregou a Deus, ela aprendeu a exercitar a sua fé. “Quando eu era jovem, me envolvi com drogas e tinha problemas de depressão. Tentei me suicidar quatro vezes. Em uma ocasião, fui atropelada depois de fumar maconha, mas não aconteceu nada comigo, porque, na hora, eu não tinha conhecimento de Jesus, de Deus, mas lembrei que eu tinha filhos para criar e falei para Deus: ‘se o Senhor existe mesmo, me livre’”, lembra.

Ela se entregou completamente a Jesus três anos depois desse fato. Hoje, ela afirma que para quem acredita fielmente em Deus e exercita a sua fé de forma inteligente sempre há Salvação. “Eu não gostava da Universal. Como todo mundo que chega, eu tinha preconceito e achava que todo mundo era ladrão. Pode ser que você não acredite, mas eu sou a prova viva de que Deus existe, porque eu poderia não estar viva dando esse testemunho. Somente creia, use a fé, porque não é fácil, mas nada para Deus é impossível”, finaliza.

Atenção: A Universal ensina a prática da Fé espiritual associada ao tratamento médico recomendado a cada paciente.

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Colaborador

Eduardo Prestes / Fotos: Cedidas