A empresária do ramo financeiro Alessandra Brito, de 41 anos, revela que sempre acreditou que a Igreja Universal fosse uma instituição formada apenas para arrecadar dinheiro de pessoas simples, pobres e sem conhecimento. “Eu via tantas notícias que aquilo me causava um desconforto enorme. Enxergava o Bispo Macedo como o líder de uma seita satânica e no fundo tinha receio de que ele fizesse uma lavagem cerebral em mim também.”

Alessandra diz que ao passar pelos canais da TV e se deparar com a programação da Igreja, logo desligava. Ela achava que tudo que era pregado envolvia dinheiro. “Eu pensava que todos que frequentavam a Igreja tinham que pagar pelas bênçãos.”

Problema financeiro
Mas em 2016 Alessandra viu o seu mundo desmoronar. Ela trabalhava em um banco, era bem-sucedida profissionalmente, formada e pós-graduada, mas ficou desempregada. “Foram dois anos sem conseguir me recolocar no mercado de trabalho. Decidi trabalhar como assessora financeira, mas o único cliente que eu tinha era o meu tio”, recorda.

Por causa dessa situação, um casal de amigos fez um convite para que Alessandra fosse à Universal participar de uma reunião. “Pensei naquela proposta, conversei com o meu esposo e fui a uma reunião de domingo.”

Ela relata que fez questão de acompanhar na Bíblia o que o pastor falava e para sua surpresa tudo estava de acordo com as Escrituras Sagradas. Contudo ela relata que foram os projetos sociais da Universal que chamaram sua atenção.

“Quando vi que a Igreja tinha projetos que incluíam desde jovens até os presidiários, coisas que a mídia não tinha me mostrado, fiquei encantada. O projeto Nova Canaã me fez pensar nos meus filhos e percebi que, no fundo, eu não sabia nada da Universal.”

Membro de uma seita?
A partir daquele momento, Alessandra passou a frequentar as reuniões e não demorou muito para que sua vida mudasse. Ela deixou de ser uma pessoa nervosa e logo conquistou seu próprio negócio. Além disso, ela explica que na Universal encontrou algo que nenhuma faculdade ou MBA ofereceram a ela: o Espírito Santo. “Minha vida mudou totalmente quando recebi o Espírito Santo, o meu maior bem”, diz.

Alessandra ainda ressalta que quando as pessoas lhe perguntam se a Igreja melhorou a sua vida, ela enfatiza que a Universal não melhorou, mas foi a fé no Deus que ela conheceu que a transformou. “Eu jamais achei que faria parte da Igreja, pois me achava uma pessoa esclarecida, o que na verdade eu não era”, relembra.

Caro leitor, talvez você, assim como Alessandra, tenha ouvido apenas notícias negativas sobre a Universal. Que tal, então, conhecer de perto este trabalho? Ainda hoje procure a Igreja mais próxima e tire suas próprias conclusões.