Renata da Silva Teles, de 35 anos, formada em pedagogia, conta que não gostava da Igreja Universal. Para ela, o Bispo Edir Macedo e as pessoas que estavam lá se aproveitavam da fragilidade das pessoas para conseguir dinheiro. “Me falavam que ele era ladrão, roubava as pessoas, era pilantra e, por isso, eu não ia lá de jeito nenhum.”

Renata via a programação da Igreja na TV e pensava que as pessoas estavam sendo enganadas. “Eu achava muito injusto”, recorda.

Aos 18 anos, ela saiu de casa, por conta de conflitos familiares. “Eu achava que o problema era a casa dos meus pais. Eu gostava de viver sem regras, em baladas, saindo com pessoas que eu nem conhecia e sem ter limites.”

Ela conheceu um rapaz e, antes de se casar, foi morar na casa dos pais dele. Era um relacionamento com traições, brigas e violência.

“Certa noite ele chegou em casa e tentou me enforcar”, relata Renata. Diante das dificuldades, ela desenvolveu depressão e tentou se matar, pois achava que isso resolveria seus problemas.

Renata saiu da casa dos pais do namorado e voltou a morar com a mãe. “Ela me disse: ‘aqui tem regras e vamos à Igreja Universal’. Eu respondi que não ia, pois achava que o Bispo Macedo manipulava as pessoas que tinham pouco conhecimento”, afirma.

Certo dia, Renata pediu ajuda da mãe para ir ao mercado e ela lhe disse que precisava ir à Igreja conversar com o pastor. Renata não queria entrar na Universal, mas a mãe pediu para que sentasse a aguardasse. Quando estavam saindo, o pastor perguntou para Renata se estava tudo bem. “Eu vi que eles não queriam nada de mim, vi no olhar do pastor que ele só queria me ajudar. Todos os meus julgamentos caíram por terra.”

Renata passou a ler a Bíblia, a buscar a Deus e a frequentar a Igreja. “Passei a fazer um jejum pelo Espírito Santo e, quando O recebi, percebi que o vazio que eu carregava tinha sido preenchido pela paz de Deus. Passei a ter tranquilidade, segurança e certeza de que a partir dali tudo daria certo.”

Hoje Renata tem uma vida abençoada. Ela se casou e sua família está no Altar de Deus. “No lugar que eu repudiava fui ensinada a exercer a minha fé, recuperei minha vida e minha família. Por isso, convido você, que tem esse preconceito, para ir à Igreja. Tenho certeza que sua vida vai mudar”, finaliza Renata.