Acolhido pelo lugar que queria explodir
Marcelo Jesus repudiava a Universal, mas foi por meio dela que encontrou a forma certa para sair do fundo do poço. Entenda como isso aconteceu
Marcelo Jesus, de 49 anos, cresceu alimentando mágoa e ódio por seus familiares e pelo fato de ser filho de uma mãe solteira. Quando chegou à idade adulta, ele se casou e o que era para ser uma fase de felicidade e de realizações foi também de frustrações. “Por vezes, ao abrir a geladeira, eu via que não tinha alimento e aquilo me envergonhava muito, afinal, eu deveria ser o provedor da casa”, diz.
Com ele e a esposa morava também o seu cunhado que, por causa de uma situação difícil, precisou de ajuda espiritual. “Na ocasião, uma vizinha comentou que o levássemos até a Universal, mas recusei e afirmei que iria em qualquer lugar, menos lá”, conta Marcelo.
Ele revela que era uma das muitas pessoas que foram afetadas pelas fake news divulgadas sobre a Igreja e pensava que se tratava de um lugar de ladrões, a começar pelo Bispo Edir Macedo. “Eu acreditava em tudo que era mostrado nas mídias, tanto que, quando estava construindo a Catedral da João Dias, em São Paulo, e eu passava próximo dela, eu pensava em construir uma bomba para jogar lá”, declara.
Os anos passaram e a vida de Marcelo continuava em ruínas. Por não aguentar mais sofrer e já no fundo do poço, ele procurou pela vizinha que tinha sugerido anteriormente que fosse à Universal. Ele foi a uma reunião e, sentado no último banco da igreja, ouviu sobre o Reino dos Céus. “Ali percebi que iria alcançar o que eu precisava e, no final do culto, fui até o Altar e coloquei a minha vida diante de Deus. Saí de lá diferente”, explica.
A partir desse dia, Marcelo, segundo afirma, começou a “entrar no eixo” e o seu principal objetivo passou a ser receber o Espírito Santo. Ele compartilha como foi esse momento: “quando O recebi, foi algo inexplicável e a transformação interior se estendeu ao meu casamento, à família e à vida financeira”.
Hoje, ele diz que tem uma vida abençoada, preenchida pela Palavra, com a direção que recebeu no lugar que antes era alvo do seu ódio e esclarece: “eu perseguia a igreja e hoje sofro perseguição ao falar de Jesus ou da Igreja Universal, mas essa foi a porta que me acolheu”.
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