Recentemente, voluntários do programa social Universal nos Presídios (UNP) de Guarulhos, Região Metropolitana de São Paulo, realizaram uma ação especial com os agentes prisionais do Centro de Detenção Provisória (CDP) de Mogi das Cruzes (SP).

Como foi realizada:

• A ação aconteceu em dois dias, somando cinco horas ao total;
• 6 voluntários do UNP participaram da iniciativa;
• Durante a ação, foram oferecidos cuidados estéticos aos agentes prisionais, como corte de cabelo e barba, e realizadas dinâmicas entre eles;
• Ademais, foi mostrado que a beleza verdadeira não está atrelada ao nosso lado exterior, mas, sim, o estado da nossa alma.

O que foi feito de mais importante:

Na oportunidade, todos compreenderam que assim como todos os dias nos arrumamos e cuidamos da higiene pessoal, precisamos fazer o mesmo com a nossa alma: orar e meditar nas Escritas Sagradas.

Ainda durante a ação, foi realizada uma oração pela vida de todos os presentes.

Mensagem valiosa:

“Levantarei os meus olhos para os montes, de onde vem o meu socorro. O meu socorro vem do Senhor que fez o céu e a terra.” Salmos 121:1-2

Por meio das Escrituras Sagradas todos abriram os olhos espirituais e compreenderam que o Criador está disposto a socorrer Sua criatura, mas, para isso, ela deve se voltar para Ele. Além disso, eles entenderem que muitos cometem o equívoco de correr atrás da ajuda alheia, mas acabam se decepcionando porque esquecem que o ser humano é imperfeito, débil e inconstante.

Por fim, os agentes entenderam que quando reconhecemos o Altíssimo como Senhor do céu e da terra, O honramos com a nossa fé. Com isso, os voluntários afirmaram a todos que os nossos problemas e nossas limitações não são nada diante da Sua grandeza.

O que disse o responsável pelo grupo local:

De acordo com o Pastor Antônio Menezes, responsável pelo trabalho evangelístico do UNP em Guarulhos, foi um dia diferenciado para eles, pois se sentiram valorizados por Deus através desse cuidado, fazendo-os lembrar de quanto importantes são para a sociedade.

Quem ajudou:

Na oportunidade, Maria do Carmo, voluntária do UNP, fez questão de salientar que para ela é um prazer fazer esse trabalho, ver a cada dia a diferença deles e na forma como hoje os receberam.

• “Cada trabalho realizado com eles quebra barreiras, preconceitos e eles veem o trabalho com outros olhos e reconhecem a importância das ações”, disse ela.

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