Amputar o braço ou conviver com um cisto em constante evolução?

A medicina oferecia essas duas opções, mas Vinicius fez outra escolha: a Fé

Imagem de capa - Amputar o braço ou conviver com um cisto  em constante evolução?

Vinicius do Nascimento, de 36 anos, desenvolvedor de sistemas, não tinha incômodos com a saúde até que um pequeno cisto apareceu em seu braço direito, como relata: “era do tamanho de um grão de feijão que até então não me incomodava, porém, no período de um mês, durante uma viagem de férias, ele cresceu e passou do tamanho de um grão de feijão para o de um limão e, depois disso, começou a gerar um incômodo. Ele crescia a cada dia e, em toda troca de estação, eu sentia muitas dores”.

Quando a dor e o incômodo pelo cisto que crescia aumentaram, ele resolveu procurar um especialista em ortopedia. Antes de solicitar exames, o médico já deu um prognóstico alarmante: “vai ter que amputar”. Por quê? O cisto estava situado em um lugar complicado na articulação. Sem questionar, ele saiu do consultório revoltado e, em casa, sua família o orientou a buscar uma segunda opinião médica e fazer os exames para obter um diagnóstico oficial.

Alternativas

Amputar o braço ou conviver com um cisto em constante evolução?O segundo especialista solicitou exames de imagem, como ultrassonografia e ressonância magnética, além de uma biópsia, que apontou que se tratava de um sarcoma sinovial, um tumor maligno raro. Ele reproduz qual foi a resposta do profissional: “o cisto tinha sete centímetros e o segundo médico disse que eu tinha duas alternativas: amputar o braço e me aposentar por invalidez ou ficar com o ‘caroço’ no meu braço em
constante evolução”.

Ao receber esse diagnóstico, Vinicius se viu em meio a um dilema. Afinal de contas, ele é obreiro voluntário e chegou a pensar que não poderia ajudar as pessoas: “o diabo colocava vários pensamentos negativos. Por exemplo, ‘como você vai na reunião de libertação ou de cura se está doente?’, ‘que moral você tem para falar de cura se você está com um cisto?’ Mas no momento que comecei a fazer os exames também comecei a usar minha fé com a água consagrada aos domingos e a participar das reuniões de cura, às terças-feiras”.

Sua família, tanto biológica quanto da fé, também se uniu a ele pela obtenção de sua cura e fez orações e propósitos, além de frequentar as reuniões na terça-feira. “Até meus familiares que não frequentam a Universal iam ao ‘monte’ para orar pela minha saúde. Minha mãe, de madrugada, subia no telhado do condomínio no qual era zeladora para orar ao ar livre em prol da minha cura”, declara. Foram dois anos usando a Fé e fazendo o acompanhamento médico até que a realização de novos exames trouxe uma nova esperança a ele.

Veredito!

“Retornei ao consultório com novos laudos que identificaram um espaço entre o cisto e a articulação, o que possibilitava a realização de uma cirurgia para retirar o cisto sem necessidade de amputar o braço direito. Os médicos ficaram surpresos com esse espaçamento”, conta.

Depois da cirurgia, que foi bem-sucedida, Vinicius se submeteu a 35 sessões de radioterapia para concluir o tratamento. Atualmente, sua saúde é perfeita.

Apesar dos desafios, Vinicius respeitou as recomendações médicas sem deixar sua Fé de lado e esclarece que nesse período aprendeu a nunca duvidar do poder de Deus. “Ele cria situações para provar a nossa fé. Uma passagem bíblica que ficou marcada na minha trajetória está em João 9.2-3: ‘E os Seus discípulos lhe perguntaram, dizendo: Rabi, quem pecou, este ou seus pais, para que nascesse cego? Jesus respondeu: Nem ele pecou nem seus pais; mas foi assim para que se manifestem nele as Obras de Deus’”, conclui.

Atenção: A Universal ensina a prática da Fé espiritual associada ao tratamento médico recomendado a cada paciente.

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Cura pela fé

Você também pode usar a fé e obter a cura para si mesmo, ou para um familiar. Participe da Corrente dos 70, que ocorre todas as terças-feiras. Encontre uma Universal mais próxima.

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Colaborador

Laís Klaiber / Fotos: Guilherme Branco e Arquivo Pessoal