Arqueólogos encontraram diversos objetos e fragmentos dos tempos do Reino de Judá, descrito na Bíblia. Entre eles, havia selos do rei e partes de jarros. Todos os artefatos em conjunto, segundo os pesquisadores, ajudarão a compreender melhor o sistema administrativo dos reis Ezequias e Manassés.

Confira mais informações na reportagem do Jornal da Record, exibido no dia 24 de agosto:

O Reino do Norte e o Reino do Sul

Depois da morte do rei Salomão, filho do rei Davi, o povo hebreu se dividiu em Reino do Norte (Israel) e Reino do Sul (Judá) (mapa à esquerda). E nesses dois lugares, ao longo do tempo, os reis e os habitantes alternavam entre a obediência e a desobediência a Deus.

Por causa disso, o Altíssimo fez diversas advertências contra os reis e o povo, com o intuito de alertá-los sobre os perigos do pecado. Mas, as pessoas insistiam em se distanciar de Seus ensinamentos. Como consequência, as dez tribos que formavam o Reino do Norte foram espalhadas pelos assírios – um povo brutal que humilhava os inimigos – e o Reino do Sul ficou cativo na Babilônia durante 70 anos.

Entretanto, o Santíssimo teve misericórdia de Seu povo e explicou que os traria de volta. Com relação ao Reino do Sul, em 539 antes de Cristo (a.C.), o rei Ciro, da Pérsia, dominou a Babilônia e permitiu que os hebreus retornassem para Jerusalém. Esse primeiro grupo foi conduzido por Zorobabel, um descendente direto do rei Davi. Posteriormente, houve um segundo grupo liderado por Esdras, que era um sacerdote e escriba. E, por fim, aparece Neemias, também como líder do povo, nessa história.

A importância da arqueologia bíblica é que ela ajuda a compreender melhor o contexto dos tempos bíblicos em termos históricos e culturais. Além disso, este campo de estudo ajuda a comprovar por evidências materiais diversas passagens bíblicas. Na plataforma Univer Vídeo, você pode conferir documentários sobre as Escrituras e a fé.