As boas-vindas da Universal aos novos colaboradores

Ao todo, 6.454 voluntários ingressaram na Obra de Deus no dia 10 de março. Em São Paulo, a cerimônia especial aconteceu no Templo de Salomão

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No dia 1 de março, aconteceu a graduação dos participantes do Curso Preparatório de Obreiros (CPO), que, agora, são os novos colaboradores da Universal. Eles continuarão a desenvolver seu chamado com a supervisão espiritual necessária para que, dentro de um ano, possam, depois de aprovados, atuar como obreiros.

A cerimônia de boas-vindas ocorreu durante a Reunião dos Servos, realizada em São Paulo e transmitida por videoconferência para todo o Brasil. O evento aconteceu no Templo de Salomão e foi conduzido pelo Bispo Adilson Silva, que está à frente do respaldo espiritual dado aos voluntários. A Universal recebeu, em seus templos espalhados pelo País inteiro, 6.454 novos colaboradores. Só em São Paulo foram 1.443 voluntários, sendo que 959 compareceram ao Templo.

Dentre eles estavam o autônomo Rafael Francisco Rosa, de 32 anos, e a dona de casa Cícera Nobre Rosa, de 33 anos. Ela compartilha que a graduação veio como uma realização do sonho de ajudar outras pessoas e levar a Palavra de Deus adiante. “É uma alegria que não tem tamanho, nem palavras”, diz. Ela considera que esse desejo é acalentado por aqueles que comungam do Espírito do Próprio Deus. “Quando recebemos o Espírito Santo, isso acontece de imediato: o que recebemos, queremos levar a quem precisa. Então, para mim, é uma honra anunciar a Palavra de Deus. Cheguei à Igreja há 16 anos, com depressão e desejo de suicídio, tinha acabado de perder um irmão e estava sofrendo ameaças de morte. Por meio do cuidado de obreiros, a vontade de fazer a Obra de Deus da mesma forma que eles foi despertada em mim”, observa. Ela enxerga a atenção despendida pelos voluntários a quem sofre como um cuidado genuinamente maternal. “A mãe cuida do filho até que ele cresça e depois continua cuidando! O CPO, para mim, foi esse preparo.” Rafael, por sua vez, acentua que a Universal não coloca os voluntários “na guerra espiritual despreparados”.

As boas-vindas da Universal aos novos colaboradoresJá a comerciante de vendas Ana Carolina Silva de Souza, de 28 anos, chegou à Universal em 2022 e, apesar do pouco tempo, não esconde seu desejo ardente de estender a mão ao próximo. “Ao receber o Espírito Santo, entendi que, através da Obra de Deus, eu poderia fazer mais para o meu Senhor. Essa graduação, para mim, significa perseverança, esperança e também o amor de Deus por mim. É por conta do amor incondicional dEle que estou aqui hoje”, afirma.

O casal Hector Vinicius da Silva, de 39 anos, e Tatiane Araújo Oliveira Silva, de 40, também participou da graduação. Ele, que atua como corretor de imóveis, conta que ela representa a vontade Divina para com a Obra que é dEle. “Nós vivemos não somente a nossa vida com Deus, nossa comunhão com Ele, como também vivemos a propagação do Evangelho. Fazer a Obra de Deus significa ir às pessoas que não conhecem a Deus e levar o Senhor Jesus a elas, levar o Espírito de Vida às pessoas que não têm vida”. Tatiane, que já é obreira e atua como administradora de empresas, cita que fazer a Obra de Deus é gratificante: “É um prazer muito grande poder servir e servir com quem amamos é uma honra dobrada”.

Lições

No início do encontro, o Bispo Adilson compartilhou com os participantes as lições contidas em 1 Tessalonicenses 4.3-5, sinalizando a necessidade de ter uma vida de santificação. “A santificação, ou ser santo, não significa que você vai ser uma pessoa perfeita. Todos nós, como humanos que somos, somos falhos e errar está em nós. Todos temos erros, mas esses erros e defeitos não podem ser um desvio de caráter, de conduta, de santificação. Por exemplo, a Bíblia diz: ‘irai-vos, mas não pequeis’ (leia em Efésios 4.26), mas a mágoa já compromete a sua vida espiritual”, ensinou o Bispo, que apontou que há concessões que comprometem a alma e dão legalidade para que o diabo aja. “Quando uma pessoa que professa a Fé em Deus se conduz de forma contrária ao que a Palavra prega, então, o Nome de Jesus, que deveria ser santificado, passa a ser blasfemado.” Santificar o Nome de Jesus, continuou o Bispo, é dar bom testemunho: “Se santificar não é querer ser melhor do que os outros, é ser diferente”.

O Evangelho de João 17.17-19 traz um pedido legítimo do Senhor Jesus: “Santifica-os na tua verdade; a tua palavra é a verdade. (…)”. Por isso, o Bispo citou que é preciso se alimentar da Palavra todos os dias. “Jesus não se santificou para que possamos pecar, mas para que nós também nos santifiquemos.”

Momento esperado

Os novos colaboradores se posicionaram em frente ao Altar para concretizar a graduação. “Nós somos levantados para a Obra quando somos batizados pelo Espírito Santo. Quando Deus te selou, Ele te deu condições de ganhar almas”, disse o Bispo, acrescentando que, uma vez como colaboradores, os voluntários dão os primeiros passos para se tornar obreiros. “A palavra já diz tudo: colaborador é um cooperador, é alguém que ajuda os pastores a levarem os fardos das pessoas que chegam cansadas, sobrecarregadas e oprimidas”, finalizou.

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Colaborador

Flavia Francellino / Fotos: Demétrio Koch