Atenção, pais: querem doutrinar seus filhos
Grupo de Coral Gay Masculino de São Francisco divulgou uma música em que assume ter a pretensão de doutrinar crianças à cartilha LGBTQIA+
Recentemente, o Coral Gay Masculino de São Francisco, nos Estados Unidos, causou polêmica nas redes sociais. Isso porque o grupo postou um videoclipe em seu canal no Youtube intitulado como: “Uma mensagem da comunidade gay”, em que afirma ter a pretensão de doutrinar crianças à cartilha LGBTQIA+.
“Vamos converter seus filhos. Acontece aos pouquinhos, silenciosamente e sutilmente, e você mal notará. Você pode mantê-los longe da discoteca, avise sobre São Francisco, faça-os usar calças plissadas, nós não nos importamos. Vamos converter seus filhos”, diz um trecho da música.
Outro trecho diz: “A agenda gay está voltando para casa. A agenda gay está aqui! Mas você não precisa se preocupar, porque não há nada de errado em ficar ao nosso lado. Suba a bordo com pressa, porque o mundo sempre precisa de um pouco mais de orgulho”.
A música causou repercussão negativa nas redes sociais, inclusive entre a comunidade LGBTQIA+. Uma internauta usou sua conta no Twitter para criticar a canção. “Esta não é uma mensagem da ‘Comunidade Gay’. Esta é uma mensagem de algumas pessoas realmente doentes que não me representam e de muitos outros que se consideram homossexuais. Repugnante”, disse o internauta.
Histórico com crianças
Não é de hoje que a comunidade LGBTQIA+ envolve crianças na disseminação de sua cartilha ideológica. Constantemente, há relatos de crianças que são expostas ao assunto, que deveria ser destinado a adultos.
Recentemente, também nos Estados Unidos, mas no estado de Nova Iorque, pais de uma escola de alto padrão se revoltaram ao descobrir que seus filhos, que frequentam as aulas do primeiro ano, eram expostos a conteúdos sobre masturbação e identidade de gênero.
Os pais descobriram que a professora, que já comandou um workshop sobre “alfabetização pornográfica”, vinha exibindo desenhos em que os personagens falavam porque se tocavam em suas partes íntimas. O caso também gerou uma enorme repercussão negativa entre internautas.
Caso brasileiro
A mais recente aconteceu aqui no Brasil, quando a rede de fast-food Burger King lançou uma peça publicitária em que utiliza crianças para falar sobre o assunto, em um comercial, que foi exibido em rede nacional.
A campanha “Como explicar?” foi vista como uma afronta por usar crianças para falarem de um tema tão complexo e de cunho, claramente, adulto.
O comercial também gerou revolta em autoridades, que se posicionaram. A bancada evangélica, na Câmara dos Deputados, se manifestou em nota, dizendo que a campanha “se utilizou da imagem, inocência e da ingenuidade” das crianças para “agredir valores bíblicos e eternos com o intuito de confundir as famílias”.
E completou: “Trata-se de uma tentativa covarde para corromper as famílias, confundir os pais, e interferir na formação de menores, atacando princípios morais e éticos que devem ser preservados”.