Jamie Metzl é um autor futurista: ele monitora o estado atual das tecnologias e busca tendências que orientarão o progresso da humanidade. Mas sobre isso ele tem uma preocupação: o perigo que o ser humano corre se a humanidade não aprender a controlá-las.

Entenda:

Apesar de animado com os avanços — na genética, na biotecnologia, na inteligência artificial —, Metzl é receoso em relação a alguns deles. A humanidade estaria conquistando um poder “divino” de usar engenharia para redesenhar a vida e interferir no planeta em uma escala, antes, inimaginável.

Em seu livro Superconvergence: How the Genetics, Biotech, and AI Revolutions Will Transform our Lives, Work, and World (“Superconvergência: como as revoluções da genética, da biotecnologia e da IA transformarão nossas vidas, nosso trabalho e o mundo”, em tradução livre), ele diz que se a humanidade não aprender a controlar a tecnologia, sobretudo com cooperação internacional e transparência, “iremos nos desviar para o Armagedom”.

Ele usa como exemplo um caso de 2018 em que o cientista chinês He Jiankui anunciou ter alterado o DNA dos embriões de duas bebês para torná-las resistentes ao HIV, caso elas entrassem em contato com o vírus.

O risco:

A edição genética pode prevenir que doenças hereditárias sejam transmitidas de pais para filhos, mas especialistas temem que modificações em genomas de embriões não apenas causem danos aos indivíduos, mas levem futuras gerações a herdar essas modificações de efeito ainda pouco conhecido.

O caso chocou a comunidade científica internacional e um estudo posterior apontou que pessoas com a mutação genética que He tentou recriar têm probabilidade maior de morrer ainda jovens. He Jiankui foi condenado a três anos de prisão na China.

Jamie Metzl participou do comitê consultivo de especialistas da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre edição do genoma humano que analisou o caso e acredita que esse episódio ilustra o perigo envolvido em novas tecnologias. A falta de transparência internacional e governança pode levar laboratórios a desenvolverem tecnologias perigosas e fora de controle. E isso pode acontecer em qualquer indústria: da engenharia genética a armas de destruição em massa.

Pense:

Analisando este cenário à luz das Escrituras Sagradas, entendemos que isto também aponta para o Apocalipse, como um sinal.

Em Daniel 12:4, o Senhor afirma: “E tu, Daniel, encerra estas palavras e sela este livro, até ao fim do tempo; muitos correrão de uma parte para outra, e o conhecimento se multiplicará.”.

O profeta recebeu a instrução para esconder o livro, para que fosse revelado no tempo certo. E em que momento da humanidade o conhecimento está tão avançado (multiplicado) como agora?

Além disso:

Não só no âmbito científico, mas ecológico, político, entre outros, vemos como acontecimentos em um país rapidamente afetam outros. Uma prova disso foi a pandemia: começou na China e em pouco tempo se espalhou pelo mundo.

“Percebe-se um movimento no mundo para que ele se torne um só, para que as nações estejam subjugadas a um poder que comande tudo. A Bíblia afirma que esse poder será dado ao Anticristo: ‘… e deu-se-lhe poder sobre toda a tribo, e língua, e nação.’ Apocalipse 13:7. Ele receberá um poder que vai se sobrepor à soberania de cada país. O que acontece hoje prepara o cenário para a liderança mundial”, explica o Bispo Renato Cardoso.

Faça isso:

Estes e outros sinais mostram que a volta do Senhor Jesus está mais próxima do que nunca. Só há uma forma de não passar pela Grande Tribulação, durante o reinado do Anticristo: se entregar a Deus e receber a Salvação.

Participe das reuniões que acontecem às quartas e domingos para investir no seu relacionamento com o Altíssimo e garantir a vida eterna. Elas acontecem no Templo de Salomão ou na Universal mais próxima de sua casa.