Bastidores de Gênesis: dilúvio reúne 730 takes de efeitos especiais
Cena pediu construção de uma arca com 30 metros de altura e trabalho de pós-produção durou cerca de seis meses
Repleto de efeitos especiais, o dilúvio foi uma das sequências mais aguardadas da superprodução Gênesis e impressionou até o experiente elenco. Na trama, Noé, interpretado pelo ator Oscar Magrini, precisou enfrentar muitos obstáculos para fazer a vontade de Deus, salvar a humanidade e todos os animais do planeta.
O site oficial acompanhou durante duas semanas as gravações das cenas, dividas entre a cidade cenográfica e o estúdio. Após a captação das imagens, o trabalho de pós-produção durou em torno de seis meses.
De acordo com o supervisor de efeitos especiais da trama, Anderson Paraná, as cenas reuniram aproximadamente 730 takes de efeitos especiais, com até 1970 animais inseridos na pós-produção, desde o estouro da manada em direção à arca até o fim do dilúvio. “A gente precisou mostrar muitas espécies. Tivemos algumas multiplicações, entre elas o momento em que as pessoas estão na porta da arca batendo”, contou.
Segundo Paraná, as cenas usam chroma key, água para retratar a tempestade e animais em 3D para realizar a sequência.
Em entrevista ao site oficial, o ator Oscar Magrini destacou o momento mais emocionante durante as gravações do dilúvio.
“Foi quando Deus fecha a porta da arca e ela começa a movimentar. As pessoas gritando e morrendo, pedindo para entrar na arca e a gente começa a cantar. Foi um momento muito emocionante e triste. Repetimos de três a quatro vezes a sequência e todo mundo estava chorando muito”, comentou Oscar.
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