Bíblia em 1 ano – Leia o 189º dia
Josué 10, Salmos 142 e 143 e Jeremias 4
“O meu povo está sendo destruído, porque lhe falta o conhecimento…” Oséias 4.6
Conhecer a Bíblia é muito importante para todos nós, especialmente nos momentos mais difíceis de nossas vidas, pois Deus fala conosco por meio de Sua Palavra. O Espírito Santo nos conduz, nos orienta, e quando passamos por tribulações, Ele nos faz lembrar do que está escrito na Bíblia, de uma Palavra de Deus que nos conforte. Mas só nos lembraremos se tivermos conhecimento Dela.
Por isso, elaboramos um plano para que você leia a Bíblia em 1 ano. Se você ainda não começou, comece agora, não deixe para amanhã. Você verá o quanto isso transformará a sua vida.
Se você já está nesse propósito, acompanhe a leitura de hoje:
Josué 10
1. E sucedeu que, ouvindo Adoni-Zedeque, rei de Jerusalém, que Josué tomara a Ai, e a tinha destruído totalmente, e fizera a Ai, e ao seu rei, como tinha feito a Jericó e ao seu rei, e que os moradores de Gibeom fizeram paz com os israelitas, e estavam no meio deles,
2. Temeram muito, porque Gibeom era uma cidade grande, como uma das cidades reais, e ainda maior do que Ai, e todos os seus homens valentes.
3. Pelo que Adoni-Zedeque, rei de Jerusalém, enviou a Hoão, rei de Hebrom, e a Pirão, rei de Jarmute, e a Jafia, rei de Laquis e a Debir, rei de Eglom, dizendo:
4. Subi a mim, e ajudai-me, e firamos a Gibeom, porquanto fez paz com Josué e com os filhos de Israel.
5. Então se ajuntaram, e subiram cinco reis dos amorreus, o rei de Jerusalém, o rei de Hebrom, o rei de Jarmute, o rei de Laquis, o rei de Eglom, eles e todos os seus exércitos; e sitiaram a Gibeom e pelejaram contra ela.
6. Enviaram, pois, os homens de Gibeom a Josué, ao arraial de Gilgal, dizendo: Não retires as tuas mãos de teus servos; sobe apressadamente a nós, e livra-nos e ajuda-nos, porquanto todos os reis dos amorreus, que habitam na montanha, se ajuntaram contra nós.
7. Então subiu Josué, de Gilgal, ele e toda a gente de guerra com ele, e todos os homens valorosos.
8. E o Senhor disse a Josué: Não os temas, porque os tenho dado na tua mão; nenhum deles te poderá resistir.
9. E Josué lhes sobreveio de repente, porque toda a noite veio subindo desde Gilgal.
10. E o Senhor os conturbou diante de Israel, e os feriu com grande matança em Gibeom; e perseguiu-os pelo caminho que sobe a Bete-Horom, e feriu-os até Azeca e a Maquedá.
11. E sucedeu que fugindo eles de diante de Israel, à descida de Bete-Horom, o Senhor lançou sobre eles, do céu, grandes pedras, até Azeca, e morreram;
e foram muitos mais os que morreram das pedras da saraiva do que os que os filhos de Israel mataram à espada.
12. Então Josué falou ao Senhor, no dia em que o Senhor deu os amorreus nas mãos dos filhos de Israel, e disse na presença dos israelitas: Sol, detém-te em Gibeom, e tu, lua, no vale de Ajalom.
13. E o sol se deteve, e a lua parou, até que o povo se vingou de seus inimigos. Isto não está escrito no livro de Jasher? O sol, pois, se deteve no meio do céu, e não se apressou a pôr-se, quase um dia inteiro.
14. E não houve dia semelhante a este, nem antes nem depois dele, ouvindo o Senhor assim a voz de um homem; porque o Senhor pelejava por Israel.
15. E voltou Josué, e todo o Israel com ele, ao arraial, em Gilgal.
16. Aqueles cinco reis, porém, fugiram, e se esconderam numa cova em Maquedá.
17. E foi anunciado a Josué, dizendo: Acharam-se os cinco reis escondidos numa cova em Maquedá.
18. Disse, pois, Josué: Arrastai grandes pedras à boca da cova, e ponde sobre ela homens que os guardem;
19. Porém vós não vos detenhais; persegui os vossos inimigos, e atacai os que vão ficando atrás; não os deixeis entrar nas suas cidades, porque o Senhor vosso Deus já vo-los deu na vossa mão.
20. E sucedeu que, acabando Josué e os filhos de Israel de os ferir com grande matança, até consumi-los, e os que ficaram deles se retiraram às cidades fortificadas,
21. Todo o povo voltou em paz a Josué, ao arraial em Maquedá; não havendo ninguém que movesse a sua língua contra os filhos de Israel.
22. Depois disse Josué: Abri a boca da cova, e trazei-me para fora aqueles cinco reis.
23. Fizeram, pois, assim, e trouxeram-lhe aqueles cinco reis para fora da cova: o rei de Jerusalém, o rei de Hebrom, o rei de Jarmute, o rei de Laquis e o rei de Eglom.
24. E sucedeu que, trazendo aqueles reis a Josué, este chamou todos os homens de Israel, e disse aos capitães dos homens de guerra, que foram com ele: Chegai, ponde os vossos pés sobre os pescoços destes reis. E chegaram, e puseram os seus pés sobre os pescoços deles.
25. Então Josué lhes disse: Não temais, nem vos espanteis; esforçai-vos e animai-vos; porque assim o fará o Senhor a todos os vossos inimigos, contra os quais pelejardes.
26. E, depois disto, Josué os feriu, e os matou, e os enforcou em cinco madeiros; e ficaram enforcados nos madeiros até à tarde.
27. E sucedeu que, ao pôr do sol, deu Josué ordem que os tirassem dos madeiros; e lançaram-nos na cova onde se esconderam; e puseram grandes pedras à boca da cova, que ainda ali estão até o dia de hoje.
28. E naquele mesmo dia tomou Josué a Maquedá, e feriu-a a fio de espada, bem como ao seu rei; totalmente a destruiu com todos que nela havia, sem nada deixar; e fez ao rei de Maquedá como fizera ao rei de Jericó.
29. Então Josué, e todo o Israel com ele, passou de Maquedá a Libna e pelejou contra ela.
30. E também o Senhor a deu na mão de Israel, a ela e a seu rei, e a feriu a fio de espada, a ela e a todos que nela estavam; sem nada deixar; e fez ao seu rei como fizera ao rei de Jericó.
31. Então Josué, e todo o Israel com ele, passou de Libna a Laquis; e a sitiou, e pelejou contra ela;
32. E o Senhor deu a Laquis nas mãos de Israel, e tomou-a no dia seguinte e a feriu a fio de espada, a ela e a todos os que nela estavam, conforme a tudo o que fizera a Libna.
33. Então Horão, rei de Gezer, subiu a ajudar a Laquis, porém Josué o feriu, a ele e ao seu povo, até não lhe deixar nem sequer um.
34. E Josué, e todo o Israel com ele, passou de Laquis a Eglom, e a sitiaram, e pelejaram contra ela.
35. E no mesmo dia a tomaram, e a feriram a fio de espada; e a todos os que nela estavam, destruiu totalmente no mesmo dia, conforme a tudo o que fizera a Laquis.
36. Depois Josué, e todo o Israel com ele, subiu de Eglom a Hebrom, e pelejaram contra ela.
37. E a tomaram, e a feriram ao fio de espada, assim ao seu rei como a todas as suas cidades; e a todos os que nelas estavam, a ninguém deixou com vida, conforme a tudo o que fizera a Eglom; e a destruiu totalmente, a ela e a todos os que nela estavam.
38. Então Josué, e todo o Israel com ele, tornou a Debir, e pelejou contra ela.
39. E tomou-a com o seu rei, e a todas as suas cidades, e as feriu a fio de espada, e a todos os que nelas estavam destruiu totalmente; nada deixou; como fizera a Hebrom, assim fez a Debir e ao seu rei, e como fizera a Libna e ao seu rei.
40. Assim feriu Josué toda aquela terra, as montanhas, o sul, e as campinas, e as descidas das águas, e a todos os seus reis; nada deixou; mas tudo o que tinha fôlego destruiu, como ordenara o Senhor Deus de Israel.
41. E Josué os feriu desde Cades-Barnéia, até Gaza, como também toda a terra de Gósen, e até Gibeom.
42. E de uma vez tomou Josué todos estes reis, e as suas terras; porquanto o Senhor Deus de Israel pelejava por Israel.
43. Então Josué, e todo o Israel com ele, voltou ao arraial em Gilgal.
Salmos 142
1. Com a minha voz clamei ao Senhor; com a minha voz supliquei ao Senhor.
2. Derramei a minha queixa perante a sua face; expus-lhe a minha angústia.
3. Quando o meu espírito estava angustiado em mim, então conheceste a minha vereda. No caminho em que eu andava, esconderam-me um laço.
4. Olhei para a minha direita, e vi; mas não havia quem me conhecesse. Refúgio me faltou; ninguém cuidou da minha alma.
5. A ti, ó Senhor, clamei; eu disse: Tu és o meu refúgio, e a minha porção na terra dos viventes.
6. Atende ao meu clamor; porque estou muito abatido. Livra-me dos meus perseguidores; porque são mais fortes do que eu.
7. Tira a minha alma da prisão, para que louve o teu nome; os justos me rodearão, pois me fizeste bem.
Salmos 143
1. Ó Senhor, ouve a minha oração, inclina os ouvidos às minhas súplicas; escutame segundo a tua verdade, e segundo a tua justiça.
2. E não entres em juízo com o teu servo, porque à tua vista não se achará justo nenhum vivente.
3. Pois o inimigo perseguiu a minha alma; atropelou-me até ao chão; fez-me habitar na escuridão, como aqueles que morreram há muito.
4. Pois que o meu espírito se angustia em mi m; e o meu coração em mim está desolado.
5. Lembro-me dos dias antigos; considero todos os teus feitos; medito na obra das tuas mãos.
6. Estendo para ti as minhas mãos; a minha alma tem sede de ti, como terra sedenta. (Selá.)
7. Ouve-me depressa, ó Senhor; o meu espírito desmaia. Não escondas de mim a tua face, para que não seja semelhante aos que descem à cova.
8. Faze-me ouvir a tua benignidade pela manhã, pois em ti confio; faze-me saber o caminho que devo seguir, porque a ti levanto a minha alma.
9. Livra-me, ó Senhor, dos meus inimigos; fujo para ti, para me esconder.
10. Ensina-me a fazer a tua vontade, pois és o meu Deus. O teu Espírito é bom; guie-me por terra plana.
11. Vivifica-me, ó Senhor, por amor do teu nome; por amor da tua justiça, tira a minha alma da angústia.
12. E por tua misericórdia desarraiga os meus inimigos, e destrói a todos os que angustiam a minha alma; pois sou teu servo.
Jeremias 4
1. Se voltares, ó Israel, diz o Senhor, volta para mim; e se tirares as tuas abominações de diante de mim, não andarás mais vagueando,
2. E jurarás: Vive o Senhor na verdade, no juízo e na justiça; e nele se bendirão as nações, e nele se gloriarão.
3. Porque assim diz o Senhor aos homens de Judá e a Jerusalém: Preparai para vós o campo de lavoura, e não semeeis entre espinhos.
4. Circuncidai-vos ao Senhor, e tirai os prepúcios do vosso coração, ó homens de Judá e habitantes de Jerusalém, para que o meu furor não venha a sair como fogo, e arda de modo que não haja quem o apague, por causa da malícia das vossas obras.
5. Anunciai em Judá, e fazei ouvir em Jerusalém, e dizei: Tocai a trombeta na terra, gritai em alta voz, dizendo: Ajuntai-vos, e entremos nas cidades fortificadas.
6. Arvorai a bandeira rumo a Sião, fugi, não vos detenhais; porque eu trago do norte um mal, e uma grande destruição.
7. Já um leão subiu da sua ramada, e um destruidor dos gentios; ele já partiu, e saiu do seu lugar para fazer da tua terra uma desolação, a fim de que as tuas cidades sejam destruídas, e ninguém habite nelas.
8. Por isto cingi-vos de sacos, lamentai, e uivai, porque o ardor da ira do Senhor não se desviou de nós.
9. E sucederá naquele tempo, diz o Senhor, que se desfará o coração do rei e o coração dos príncipes; e os sacerdotes pasmarão, e os profetas se maravilharão.
10. Então disse eu: Ah, Senhor Deus! Verdadeiramente enganaste grandemente a este povo e a Jerusalém, dizendo: Tereis paz; pois a espada penetra-lhe até à alma.
11. Naquele tempo se dirá a este povo e a Jerusalém: Um vento seco das alturas do deserto veio ao caminho da filha do meu povo; não para padejar, nem para limpar;
12. Mas um vento mais veemente virá da minha parte; agora também eu pronunciarei juízos contra eles.
13. Eis que virá subindo como nuvens e os seus carros como a tormenta; os seus cavalos serão mais ligeiros do que as águias; ai de nós, que somos assolados!
14. Lava o teu coração da malícia, ó Jerusalém, para que sejas salva; até quando permanecerão no meio de ti os pensamentos da tua iniqüidade?
15. Porque uma voz anuncia desde Dã, e faz ouvir a calamidade desde o monte de Efraim.
16. Lembrai isto às nações; fazei ouvir contra Jerusalém, que vigias vêm de uma terra remota, e levantarão a sua voz contra as cidades de Judá.
17. Como os guardas de um campo, estão contra ela ao redor; porquanto ela se rebelou contra mim, diz o Senhor.
18. O teu caminho e as tuas obras te fizeram estas coisas; esta é a tua maldade, e amargosa é, que te chega até ao coração.
19. Ah, entranhas minhas, entranhas minhas! Estou com dores no meu coração! O meu coração se agita em mim. Não posso me calar; porque tu, ó minha alma, ouviste o som da trombeta e o alarido da guerra.
20. Destruição sobre destruição se apregoa; porque já toda a terra está destruída; de repente foram destruídas as minhas tendas, e as minhas cortinas num momento.
21. Até quando verei a bandeira, e ouvirei a voz da trombeta?
22. Deveras o meu povo está louco, já não me conhece; são filhos néscios, e não entendidos; são sábios para fazer mal, mas não sabem fazer o bem.
23. Observei a terra, e eis que era sem forma e vazia; também os céus, e não tinham a sua luz.
24. Observei os montes, e eis que estavam tremendo; e todos os outeiros estremeciam.
25. Observei, e eis que não havia homem algum; e todas as aves do céu tinham fugido.
26. Vi também que a terra fértil era um deserto; e todas as suas cidades estavam derrubadas diante do Senhor, diante do furor da sua ira.
27. Porque assim diz o Senhor: Toda esta terra será assolada; de todo, porém, não a consumirei.
28. Por isto lamentará a terra, e os céus em cima se enegrecerão; porquanto assim o d i s s e , assim o propus, e não me arrependi nem me desviarei disso.
29. Ao clamor dos cavaleiros e dos flecheiros fugiram todas as cidades; entraram pelas matas e treparam pelos penhascos; todas as cidades ficaram abandonadas, e já ninguém habita nelas.
30. Agora, pois, que farás, ó assolada? Ainda que te vistas de carmesim, ainda que te adornes com enfeites de ouro, ainda que te pintes em volta dos teus olhos, debalde te farias bela; os amantes te desprezam, e procuram tirar-te a vida.
31. Porquanto ouço uma voz, como a de u m a mulher que está de parto, uma angústia como a de que está com dores de parto do primeiro filho; a voz da filha de Sião, ofegante, que estende as suas mãos, dizendo: Oh! ai de mim agora, porque já a minha alma desmaia por causa dos assassinos.
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