Biden omite a palavra “Deus” no Dia Nacional de Oração

O esquerdista é o primeiro presidente americano a ter a atitude em 70 anos de celebração

Imagem de capa - Biden omite a palavra “Deus” no Dia Nacional de Oração

” SENHOR é o meu pastor, nada me faltará. Deitar-me faz em verdes pastos, guia-me mansamente a águas tranqüilas. Refrigera a minha alma; guia-me pelas veredas da justiça, por amor do seu nome. Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, não temeria mal algum, porque tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me consolam. Preparas uma mesa perante mim na presença dos meus inimigos, unges a minha cabeça com óleo, o meu cálice transborda. Certamente que a bondade e a misericórdia me seguirão todos os dias da minha vida; e habitarei na casa do Senhor por longos dias.”

Salmos 23:1-6

Há 70 anos os Estados Unidos celebra o Dia Nacional de Oração, comemorado todo dia 6 de maio, que conta com uma declaração do presidente em exercício. Mas este ano foi a primeira vez que um chefe de Estado omite a palavra Deus de seu texto – feito realizado por Joe Biden.

Na quarta-feira (5), Biden leu uma mensagem em que falou sobre o “poder da oração” e convidou os americanos a “agradecer”, mas não mencionou Deus em nenhum momento da carta.

Todas as mensagens do Dia da Oração dos antecessores de Biden incluíram “Deus” em alguma ou várias partes do texto.

Mas não é a primeira vez que Biden toma uma atitude que vai contra o cristianismo. Desde que o esquerdista assumiu a presidência, a perseguição aos cristãos e conservadores se intensificou. Após aprovar uma série de medidas que visa proteger e favorecer a comunidade LGBTQIA+, uma espécie de censura está sendo implantada até mesmo nas redes sociais. Diversos representantes do cristianismo se dizem vítimas de perseguição e ressaltam o momento delicado na democracia americana.

Histórico de intolerância

Quando ainda era vice-presidente de Obama, Biden e integrantes dos democratas em duas convenções políticas removeram a expressão “sob Deus”, tradicionalmente dita nos votos de lealdade ao país.

Cissie Graham Lynch, neta do evangelista norte-americano Billy Graham, durante discurso na convenção nacional republicana, acrescentou que “a visão Biden-Harris para a América não deixa espaço para pessoas de fé”.

Na época, acontecia a disputa presidencial e a jovem destacou que Donald Trump não se envergonha da fé em Deus. De fato, o republicano sempre se declarou a favor da fé. Durante a pandemia de Covid-19 ainda lutou para que templos fossem considerados serviços essenciais e permanecessem abertos.

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Colaborador

Rafaella Rizzo / Fotos: Reprodução Instagram