O bispo Francisco Decothé é o atual responsável pela reunião de cura no Templo de Salomão, todas as terças-feiras. E sobre cura ele fala com propriedade, já que viu a própria filha ser salva da morte.

A jovem foi contaminada por uma bactéria em uma viagem que a família fez a São Paulo, na época em que ainda moravam no Ceará. Nos dias posteriores à viagem, ainda ser saber o que realmente estava acontecendo, tentaram tratar o problema com remédios para gripe, mas, claro, não resolveu. Com o quadro cada vez mais agravado, a mãe da garota, Marilene, a levou ao hospital.

“Foi tudo muito rápido. O médico falou que a bactéria era rara e tinha causado uma pneumonia muito grave. Ela teve que ser entubada e isolada em um quarto de UTI, pois a bactéria estava se espalhando pelos órgãos. Ela só respirava com ajuda de aparelhos”, conta a mãe.

De acordo com o bispo, havia várias máquinas ligadas à filha, então com 19 anos. Os aparelhos faziam o que o organismo da jovem não podia fazer, como respirar. Os pulmões dela trabalhavam com cerca de 20% da capacidade normal. Foram cinco paradas cardíacas em menos de duas semanas de internação.

Com a jovem desacordada na UTI, o bispo precisou agir. “A situação da minha filha era irreversível. Os próprios médicos falaram: ‘Olha, se ela sobreviver – se sobreviver –, ela vai sair daqui numa cadeira de rodas, sem falar, sem ouvir, sem enxergar, e vai viver 24 horas por dia num balão de oxigênio’. Ou seja: ela ia vegetar. A possibilidade de viver era de menos de 1%. Era 0, praticamente”, relembra ele.

No entanto, 14 dias depois da internação, a jovem saiu do hospital respirando bem, andando e com os pulmões limpos.

Como? Assista ao depoimento abaixo e descubra:

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