“Bispo Macedo: Manipulador!”
Assim pensava Marcela Paiva, que se sentia incompleta e vivia sem paz
Marcela da Silveira Paiva, de 35 anos, professora formada e pós-graduada em psicopedagogia, conta que sua visão a respeito do Bispo Edir Macedo era a mesma que grande parte da mídia pregava para a sociedade anos atrás: “eu acredito que a palavra que o definiria para mim, naquela época, seria manipulador”.
Marcela relata que ela acreditava, como tantas outras pessoas, no que esses pseudojornalistas falavam, mesmo quando as informações eram errôneas e falsas. Aquelas mentiras a assustavam. “Eu pensava: ‘Poxa! Como uma pessoa consegue entrar na mente de outra e manipular ao ponto dela fazer o que ela quer?’ Eu imaginava que o manipulador era inteligente, sabia falar bem, sabia se comunicar e convencia as pessoas de que suas palavras eram realmente verdadeiras”.
Além disso, ela lembra que, quando assistia aos testemunhos, acreditava que eram algum tipo de barganha e que eles poderiam ser combinados. “Eu pensava que tudo aquilo que passava na televisão era uma espécie de teatro: pessoas fingindo estar passando por uma situação para enganar outras.”
FIM DA MANIPULAÇÃO
Marcela conta que sofria com depressão, sentia um vazio profundo e chorava o tempo todo. Ela estudava sobre a depressão e sobre como poderia se livrar daquele problema por meio de religiões, mas sempre se frustrava, pois não encontrava uma resposta.
Isso mudou quando ela chegou à Universal: “eu observei bastante. Vi pessoas que estavam passando pela mesma situação que eu e vi pessoas que já haviam passado por isso e venceram. Isso me motivou a continuar”.
O primeiro resultado que Marcela obteve frequentando as reuniões da Universal foi o fato de conseguir dormir em paz. Ter uma noite de sono completa, como não tinha há muitos anos.
Logo, a vida de Marcela foi mudando, conforme ela relata: “minha vida amorosa se transformou e meu lado profissional foi abençoado pelo Próprio Deus. Tudo mudou. Todas as informações passadas pela mídia jamais podem se comparar ao que encontrei na Universal”.
Nenhum estudo, viagens, amizades ou entretenimento foram capazes de preencher o coração de Marcela. Ela afirma que isso só aconteceu quando ela conheceu a Deus. “Esse lugar me ensinou a ter uma fé inteligente e a alcançar os meus objetivos”, finaliza.