Bloqueadores da puberdade e cirurgias de mudança de sexo: quais os efeitos da transição de gênero?
Pesquisa popular elege farmacêuticos e médicos como os responsáveis pelos efeitos
Entre as discussões levantadas em defesa à transição de gênero, muito se destaca os “benefícios” causados àqueles que se encontram “indecisos com sua identidade”. Porém, pouco se diz sobre os efeitos colaterais que tal escolha pode causar, de modo irreversível e a longo prazo.
O que você precisa saber:
- Atualmente, o processo de transição de gênero conta com diferentes métodos que prometem a mudança total de um sexo para outro. Entre eles, os mais conhecidos são os bloqueadores de puberdade, ou seja, medicações que retardam o desenvolvimento hormonal que caracteriza a formação física na adolescência para que eles explorem sua sexualidade; e as cirurgias de mudança de sexo.
- Os procedimentos, além de arriscados, podem causar danos a longo prazo e até irreversíveis.
Os efeitos:
- Em aspectos físicos, as consequências são vistas através de patologias como osteoporose, transtornos do humor, convulsões, comprometimento cognitivo e esterilidade àqueles que se submetem aos procedimentos.
- Já em outros casos, os jovens adquirem maiores riscos de ataques cardíacos, derrames, diabetes, coágulos sanguíneos e cânceres ao longo de sua vida.
O que dizem sobre o assunto:
- O estudo popular realizado pela McLaughlin & Associates apontou a grande preocupação dos participantes sobre a questão.
- Entre os mil entrevistados, 65% se dizem preocupados com a introdução da transição de gênero às crianças e 59% acreditam que médicos e farmacêuticos devem ser legalmente responsabilizados pelos efeitos produzidos pelos procedimentos de mudança de sexo.
- Muitos que passam por tal mudança, mais tarde, dizem estar arrependidos com a escolha.
Casos de arrependimento:
Quando Chloe Cole, aos 15 anos de idade, passou a se identificar pelo gênero oposto, foi aconselhada por médicos a se submeter a cirurgia de mudança de gênero. Hoje, com 18 anos, diz ter a intenção de processar os profissionais pela pressão sobre sua saúde mental ao ser levada por aderir ao procedimento.
Ela lembra que os médicos fizeram promessas de que o sofrimento experimentado por ela se resolveria à medida que ela fazia a transição, mas descobriu que sua “angústia sempre voltava pior” após um “alívio inicial”. Cole conta que adquiriu tendências suicidas como um dos efeitos adversos.
Vá mais a fundo:
O Univer Vídeo traz a seus assinantes um documentário sobre a vida de um ex-transexual, que se arrependeu de ter mudado de sexo.
“O vestido roxo” conta a história de Walt Heyer, que teve uma infância marcada por abusos sexuais e incentivo da avó para que o neto se vestisse como menina. O jovem viveu em muitos conflitos identitários. Essas duras experiências o fizeram se questionar sobre sua sexualidade. Contudo, um dia Walt resolveu procurar um especialista e foi diagnosticado com disforia de gênero.
Essa descoberta o fez ter curiosidade em saber como seria se ele se transformasse em uma mulher, por isso, Walter se submeteu a uma cirurgia de mudança de sexo e assumiu o nome de Lauren Lesen.
Em “O vestido roxo”, Walter conta detalhes dessa história e revela o porquê, há mais de 25 anos, decidiu reverter a cirurgia, mesmo tendo já assumido a fisionomia de uma mulher, por causa dos hormônios.
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