Caracterizado pelo crescimento descontrolado de células que invadem tecidos e órgãos, o câncer continua sendo uma das doenças mais desafiadoras para a medicina. O termo abrange mais de 100 tipos de neoplasias malignas que, segundo estimativas do Instituto Nacional do Câncer (Inca), acometeram cerca de 700 mil pessoas no Brasil apenas em 2024. O dado é alarmante e reforça a preocupação com a tendência de alta registrada nos últimos anos.

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A confeiteira Fátima Serafim da Paz, de 43 anos, estava enfrentando um caso de câncer na família quando descobriu que também tinha a doença. “Eu sempre fui muito saudável, até dor de garganta era raro eu sentir. Mas um dia eu senti um carocinho no meu seio e busquei um especialista. Depois de alguns exames, fui diagnosticada com câncer. Segui com o acompanhamento médico e a biópsia confirmou que era uma neoplasia maligna.”

A decisão

Fátima conta que no momento que recebeu o diagnóstico sentiu medo, mas em vez de dar vazão a esse e a outros sentimentos negativos, decidiu se agarrar ainda mais à fé. “Eu já frequentava as reuniões na Universal e no dia seguinte ao que eu recebi meu resultado fui até o Templo dos Maiores Milagres [na zona sul de São Paulo], onde comecei a fazer o propósito da Corrente dos 70 pela minha saúde. Decidi naquele momento me apegar a Deus e ao Seu poder”, conta.

O papel da Palavra

No período de dificuldade, a Palavra de Deus trouxe a ela o conforto e a certeza da cura. “Em uma das reuniões, eu ouvi sobre a passagem bíblica de Lázaro, quando Jesus falou aos discípulos que aquela doença não era para a morte. Naquele momento, eu cri que a doença que eu estava enfrentando não seria para a morte”. Foi a fé que a ajudou a enfrentar o tratamento médico e os pensamentos negativos que surgiram em sua mente.

“Pouco tempo depois que eu descobri o câncer de mama, minha sobrinha, que estava lutando contra um câncer no intestino, faleceu. Chegaram a vir pensamentos de que eu não conseguiria e de que eu seria a próxima a morrer, mas na mesma hora eu repreendia aquelas sugestões e dizia a mim mesma que eu estava curada.”

A manifestação da Fé

Fátima seguiu todas as orientações passadas pelos médicos, inclusive o tratamento de quimioterapia, mas aliado a ele usava a fé. “Eu obedecia a tudo que vinha do Altar, desde tomar a água consagrada até orar. Mesmo assim, no início, aquele caroço só crescia e chegou a ficar até roxo, mas eu não me apegava ao que estava vendo. Na hora do banho, eu colocava as mãos sobre ele e falava que eu não o aceitava no meu corpo, porque eu era um templo do Espírito Santo”, afirma.

O milagre

A fé somada à perseverança a levou a um resultado extraordinário, como Fátima relata: “Eu estava participando de uma reunião da Corrente dos 70 quando senti como se o nódulo estivesse se mexendo. Daquele dia em diante, ele começou a diminuir até que eu já não conseguia mais vê-lo. A médica pediu novos exames e constatou que já não tinha mais nódulo nenhum. Ela ficou impressionada por ele ter sumido completamente”.

Hoje, Fátima está totalmente curada do câncer e conseguiu retomar sua rotina normalmente. “Eu posso dizer que Deus me curou e que aprender a usar a minha fé foi fundamental em todos os sentidos, porque o câncer é uma doença que tira o nosso chão e, como eu tinha o exemplo da minha família, entendi que a minha única alternativa era lutar por um milagre e Deus me sustentou todos os dias. Nos momentos mais tristes, Ele me levantou e hoje eu posso testemunhar o Seu poder”, conclui.

Cura pela fé

Você também pode usar a fé e obter a cura para si mesmo, ou para um familiar. Participe da Corrente dos 70, que ocorre todas as terças-feiras. Encontre uma Universal mais próxima.

Atenção: A Universal ensina a prática da Fé espiritual associada ao tratamento médico recomendado a cada paciente.

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