Carnaval: as verdades que não te contaram sobre os dias de festa
Depois de saber disso, você desejará distância desse tipo de folia
O carnaval 2019 começou. E com ele todos os transtornos que os brasileiros já conhecem. Desrespeito, aumento da violência, rios de dinheiro público jogados fora…
Em São Paulo, por exemplo, o segundo fim de semana de “pré-carnaval”, acontecido nos dias 23 e 24 de fevereiro, tornou-se um inferno para os moradores das regiões centrais. Um dos fatores é o aumento expressivo de pessoas em locais que apresentam blocos. Somente no Largo da Batata, por exemplo, estima-se que 100 mil foliões estiveram presentes.
Além disso, quem está por ali precisa tomar cuidado com furtos e assaltos. Uma reportagem da Record TV mostrou que as delegacias ficaram superlotadas de vítimas a ponto de pessoas dormirem ali para conseguir registrar boletins de ocorrência.
Essa mesma reportagem relata o descaso do transporte público com os trabalhadores e estudantes. Linhas de ônibus saíram de circulação sem prévio aviso. Estações do Metrô reduziram o acesso e até fecharam as portas por causa da superlotação.
Ao fim de tanta confusão, ruas extremamente sujas. Mas não são os empresários donos de blocos que as limpam. Tampouco os carnavalescos. A conta sobra para a Prefeitura, que precisa destinar funcionários exclusivamente para recolher as toneladas de lixo que sobram.
Saldo do carnaval é sempre ruim
Reportagem publicada na BBC denunciou, há mais de dez anos, a relação íntima entre escolas de samba e os responsáveis pelo jogo do bicho e pelo tráfico de drogas no Rio de Janeiro. Mais de dez escolas estavam envolvidas. Até hoje, nenhuma delas foi verdadeiramente punida.
Esses crimes se “escondem”. Mas outros se revelam à luz do dia: a venda de drogas e bebidas a menores de idade. Basta passar pela multidão para encontrar pessoas, inclusive adolescentes, bebendo, fumando maconha, inalando o famoso “lança-perfume” (“loló” em algumas regiões) e tantas outras substâncias químicas.
Outros crimes também tomam conta das ruas nessa época do ano. Em 2018, além das brigas provocadas pelo excesso de álcool, o país também registrou:
– 103 mortes no trânsito;
– 1.525 feridos;
– 1.610 autuações por embriaguez ao volante com 172 detidos;
– 4.517 veículos autuados por falta do uso de cinto de segurança por condutor ou passageiro;
– 690 multas por falta de uso de capacete;
Tudo isso apenas entre a sexta-feira santa e a quarta-feira de cinzas.
São foliões dispostos a arriscarem não somente a própria vida. Mas também a vida de terceiros.
Violência contra a mulher
Roubos e furtos aumentam muito no carnaval. Somente no centro da cidade do Rio de Janeiro foram denunciadas 700% mais ocorrências no carnaval de 2018 do que nos fins de semana comuns.
Mas o que mais assusta é a violência contra a mulher. De acordo com dados do Disque Direitos Humanos (Disque 100) e da Central de Atendimento à Mulher (Ligue 180), as denúncias relacionadas a crimes sexuais (assédio, estupro e atentado ao pudor, por exemplo), aumentam 20% no período do carnaval.
Pior: crianças e adolescentes estão incluídos entre as vítimas.
Veja a reportagem especial que a Record TV transmitiu sobre as festas de pré-carnaval de 2019:
Você não precisa fazer parte
Apesar de quase todo o país estar focado nas folias de carnaval, você não precisa estar incluso nisso. A Universal aproveita essa semana para propor uma reflexão. Isso por meio do Jejum do Espírito Santo, que acontecerá entre os dias 28 de fevereiro e 6 de março.
O objetivo é incentivar as pessoas a se aproximarem mais de Deus. Enquanto tantas pessoas estão se abrindo à influência de espíritos malignos, você tem a oportunidade de abrir sua vida ao Espírito Santo, o Único Salvador.
Para ter mais detalhes sobre o Jejum do Espírito Santo, clique aqui ou visite a Universal mais próxima de você.