Desde que reassumiu a cadeira como presidente dos Estados Unidos (EUA), Donald Trump tem se deparado com um cenário desafiador: a Europa enfrenta suas questões relacionadas com a segurança diante do avanço russo e a China ganha cada vez mais espaço na economia mundial e apresenta novas tecnologias. Todo este cenário aponta para um desejo de mudança, entre os países, com relação à situação atual.

O quadro geral:

• Impor tarifas comerciais aos demais países, por exemplo, é uma forma sutil de retaliação e controle praticada pelos governos. E essa foi a estratégia adotada pelo governo estadunidense neste começo de mandato.
• Naturalmente, o movimento incomodou as demais partes (sobretudo, no que diz respeito à China).
• Com o aumento das tarifas estadunidenses sobre todos os produtos chineses, o país asiático deixou um recado, no começo deste mês, avisando que estaria pronto para “qualquer tipo” de guerra. E aumentou, inclusive, as tarifas sobre os produtos agrícolas dos EUA.
• No “Congresso Nacional do Povo”, evento em que as autoridades chinesas discutem as estratégias para o ano, Li Qiang, o primeiro-ministro da China, afirmou que seriam investidos 7,2% a mais em defesa.

Mudança de quadro:

• Se nós recorrermos à História, vamos nos lembrar de que, após a 2ª Guerra Mundial, o mundo se reorganizou. Inclusive, ocorreu o Acordo de Bretton Woods, em 1944, em que os países discutiram como seria estruturada a política econômica. Uma das consequências do encontro foi o estabelecimento do poder dos EUA.
• Desse modo, o cenário atual de ameaças e desejos por estabelecimentos e mudanças de poder entre os governos faz uma referência àquele período histórico de conflito armado entre os países. Isto sugere que, dependendo do desenrolar das decisões, o quadro mundial pode mudar.

O que a Bíblia diz:

• Apesar das guerras e dos rumores de guerras gerarem insegurança nas pessoas, a grande questão, segundo a Bíblia, está no anuncio de paz (e não de conflitos).
• Inspirado pelo Espírito Santo, o apóstolo Paulo alertou: “Pois que, quando disserem: Há paz e segurança, então lhes sobrevirá repentina destruição, como as dores de parto àquela que está grávida, e de modo nenhum escaparão” (1 Tessalonicenses 5:3).
• Uma informação que se relaciona com “cavaleiro do cavalo branco”, simbolizando a “aparência” do anticristo (Apocalipse 6).
• Sobre isto, o Bispo Renato Cardoso escreve no livro “A Terra vai pegar fogo“: “O Anticristo, o cavaleiro do cavalo branco, começará suas conquistas por meio da paz e do engano. Seu discurso será de unificação, promoverá a coexistência entre as nações e as religiões, e convocará o mundo para entrar em acordos políticos e econômicos em nome da paz e da prosperidade. Mas, posteriormente, ele aposentará o seu arco sem flechas e empunhará uma grande espada. Será a chegada do cavaleiro do cavalo vermelho”.
• Portanto, o cenário geopolítico também serve de sinal, de acordo com a Palavra de Deus, para entendermos a cronologia do tempo do fim.

Para entender melhor:

• No livro “A Terra vai pegar fogo“, o Bispo Renato Cardoso explica versículo a versículo o conteúdo do livro bíblico de Apocalipse.
• Na plataforma Univer Vídeo, você também encontra conteúdos a respeito do tema.