Cobertura da Globo sobre pedido de Impeachment de Crivella escancara preconceito e parcialidade

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Durante a cobertura do processo de impeachment do prefeito Marcelo Crivella, a TV Globo, os jornais Globo e Extra e os portais Globo.com e G1 deram seguidas aulas de como NÃO se faz Jornalismo.

E não se trata apenas da produção de matérias que tentavam pressionar os vereadores do Rio de Janeiro a votar contra os fatos, como parte de uma campanha para derrubar o prefeito democraticamente eleito pelo povo carioca.

A intenção fica escancarada, por exemplo, quando buscamos na memória da Internet a página do portal Globo.com em 2/4, dia em que o processo de impeachment foi aberto na Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro. Naquela data, uma escandalosa manchete comemorou o fato em letras garrafais.

Pois o mesmo portal, em 25/6, publicou uma pequena e envergonhada nota, camuflada no meio da página, para esconder dos leitores que o prefeito, os cariocas e a Justiça eram os vencedores, com o arquivamento definitivo do absurdo processo.

Veja na imagem abaixo:

A liberdade de Imprensa existe apenas para que a sociedade conheça a verdade dos fatos, não a versão que interessa ao jornalista.

A parcialidade do Grupo Globo nesse episódio ficará registrada para sempre como uma das mais vergonhosas páginas da história da imprensa brasileira.

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Colaborador

Redação / Fotos: Tânia Rêgo/Agência Brasil e Reprodução