Como está sua autoestima?

Primeira reunião de 2017 do Godllywood Autoajuda mostra como não se deixar influenciar por pensamentos negativos e situações adversas

Imagem de capa - Como está sua autoestima?

Há mulheres que condicionam sua alegria ao modelo de vida perfeito que a sociedade impõe. E, quando não conseguem alcançar algum desejo, ficam frustradas.

Durante a última reunião do Godllywood Autoajuda, realizada no Templo de Salomão, em São Paulo, a palestrante Danielle Carotti abordou o assunto e destacou que a raiz da falta de confiança em si mesmo nos faz sempre esperar algo acontecer para sermos felizes.

“O mundo dita regras, tem dito o que é o bom e o que é ruim, o que é bonito e o que é feio, o que traz e o que não traz alegria. As pessoas ficam tentando se enquadrar nisso, mas isso é um laço, uma armadilha para irem se entregando”, explicou. Ela lembrou que pelo fato de ter os sentidos mais apurados, a mulher se torna vulnerável às influências de pessoas e das circunstâncias. Se ainda não possui a condição financeira que gostaria, fica oprimida. Na frente do espelho só enxerga os defeitos. Se alguém não a elogia, fica deprimida. Ou seja, ela usa aquilo que a diminui como um empecilho para não avançar em sua vida. Mas, em vez de se anular, ela deveria “usar seus sentidos para valorizar o que tem de bom, transformar isso em coisas produtivas, desenvolver os seus talentos e correr atrás dos seus sonhos”, orientou a palestrante.

Mudança interior

A alegria é um estado da alma e não depende do que acontece ao seu redor. Muitas pessoas, por acumularem sofrimento e insatisfação, abrem uma ferida na alma e pensam que o melhor é desistir de tudo. Contudo, ao conhecer o amor de Deus, “não tem possibilidade de você se sentir inferior, você descobre que é preciosa, porque ele cura as feridas”, afirmou Danielle.

Ela comentou que a autoestima é um reflexo dos pensamentos sobre si mesma. Quem tem a autoestima elevada vive bem, pois se valoriza e, ao mesmo tempo, não se considera melhor que os outros. Quem está com a autoestima baixa é porque não enxerga seu valor. “Se você se entrega a Deus e tem sua mente renovada pelo Espírito de Deus, você se vê como Ele te vê, não como as pessoas a veem”, orientou.

Estar próximo de Deus afasta a instabilidade e enche a mulher de segurança e perseverança. “Ele nos fortalece, nos aviva, Ele é o único que nos põe para cima todos os dias, mesmo quando erramos. Ele está pronto para nos dar condições de seguir em frente e é essa fé que temos de abraçar”, concluiu.

Ela era complexada

A auxiliar de escritório Mayra Silva Benete (foto ao lado), de 24 anos, participa há sete meses do Godllywood e, antes de fazer parte do grupo, ela se achava inferior a todos. “Não acreditava em mim, me recordava do meu passado promíscuo e me condenava. Eu era muito insegura e pensava que nunca conseguiria mudar”, relatou.

Com a realização de tarefas e participação nas palestras mensais, ela se livrou desses comportamentos. “Me tornei outra jovem, pude me conhecer melhor, aprendi a me valorizar, acabaram meus medos e complexos, mudei meu jeito de me vestir e de me comportar e passei a acreditar em mim mesma. Com isso, conheci mais a Deus e Ele encontrou espaço para me dar o seu bem maior, o Espírito Santo”, declarou.

Se você também deseja se tornar uma mulher melhor neste ano, participe do Godllywood Autoajuda. A reunião mensal do grupo acontece todo primeiro sábado a cada três meses. O próximo encontro será em abril, às 18 horas, no Templo de Salomão, em São Paulo.

O Godllywood visa auxiliar mulheres em toda e qualquer situação, desde que ela deseje realmente ser auxiliada e moldada para uma mulher melhor. Conheça mais sobre o grupo e saiba como participar dos projetos clicando aqui.

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Colaborador

Por Débora Vieira / Fotos: Marcelo Alves