Os pais devem desempenhar diversos papéis: proteger, ensinar, suprir necessidade, entre tantos outros. Mas um dos principais é, com toda a certeza, saber lidar com os filhos.

Por que é importante:

Durante a palestra da “Terapia do Amor”, realizada nesta quinta-feira (15), o Bispo Renato Cardoso e sua esposa, Cristiane, ensinaram como os pais devem lidar com os filhos e vice e versa.

• Todos nós precisamos entender o que Deus como pai tem a nos ensinar. Saiba que você nunca conseguirá garantir que seus filhos não terão problemas, ou resolver os problemas dos filhos que já existem. A maior prova disso é o próprio Deus que é o Pai Celestial.
• O Pai é perfeito, é bom, é poderoso e, mesmo assim, sofre com Seus filhos neste mundo por causa de algo chamado vontade.

O que fazer:

Deus não apenas nos diz o que devemos fazer, mas também explica por que devemos seguir tal caminho. Ou seja, Ele conscientiza acerca das consequências das nossas escolhas. Além disso, é extremamente paciente e amoroso para conosco, deixando, assim, o exemplo de como se deve agir em relação aos filhos.

“O filho decide o que ele quer, mas os pais têm que saber  lidar com todas as dificuldades, todos os problemas com a sabedoria que Deus dá, porque Ele tem lidado com a gente deste o início da humanidade e com o mesmo problema”, disse Cristiane.

Pais não irritem seus filhos:

A relação entre pais e filhos é uma via de mão dupla. Ou seja, os filhos devem, sim, honrar seus pais. Mas, os genitores, também, devem colaborar para que eles cumpram a ordem dada por Deus.

“A Bíblia diz que os pais não devem provocar os filhos a ira, às vezes, pensamos que os filhos provocam a gente, nos tiram do sério, mas os pais também acabam irritando seus filhos”, comentou o Bispo.

Diálogo e respeito:

Para o Bispo, o diálogo é a base para o relacionamento entre pais e filhos. “Se as conversas forem baseadas na honestidade e no amor, o respeito entre as partes será uma consequência. O ideal é aplicar nos filhos os bons valores morais que você recebeu de seus pais e complementar com diálogo, flexibilidade e compreensão”, ensinou.