“Conversando com o pastor, eu o chamei de ladrão”
Celizia Pavan não aceitava que poderia se livrar do sofrimento na Universal, por conta do ódio que sentia
Celizia Freitas Pavan, de 50 anos, tinha muito preconceito contra a Igreja Universal e nutria ódio pelo Bispo Edir Macedo. Sua irmã passou a frequentar a Igreja e a convidou para ir também, porém ela não aceitou. “Eu não aguentava nem escutar o nome da Igreja. Eu dizia que lá eu não iria nem morta. Achava que era uma seita, pensava que iriam tirar o pouco que havia sobrado da vida sofrida que eu tinha”, conta Celizia.
Celizia tinha um salão de beleza, mas não prosperava. Ela desenvolveu depressão e ficou sem forças para lutar e para trabalhar. Cursou teologia, sabia muito sobre a Palavra de Deus, mas não A praticava. Sua vida era reflexo de sua falta de atitude.
Por muita insistência de sua irmã, Celizia resolveu ir à Universal, participou da reunião e o pastor a chamou para conversar. “Eu o chamei de ladrão e disse que não acreditava em nada. Ele me disse para acompanhar os cultos e ver com os meus próprios olhos.”
Mesmo com o desprezo e o preconceito que Celizia carregava, o pastor a ajudava e estava sempre oferecendo uma palavra de Fé. “Ele me dizia para nunca desistir”, compartilha.
Certo dia, Celizia ligou a televisão e um Bispo estava falando do resgate. “Ele disse: ‘volte para Jesus, Ele está esperando você de braços abertos’. Foi quando eu comecei a frequentar com Fé, passei pelo processo de libertação, comecei a buscar o Espírito Santo e não perdia um culto”, recorda.
Ela entendeu que precisava obedecer à Palavra de Deus para que sua vida pudesse mudar. De Fé em Fé, orando e fazendo propósitos, Celizia deixou todo seu preconceito de lado e começou a notar a diferença em sua vida. Até que em um domingo ela foi batizada com o Espírito Santo.