“Costumo dizer que Deus armou uma cilada para mim”

Arnaldo da Silva encontrou o que precisava para manter uma vida abençoada e próspera

Imagem de capa - “Costumo dizer que Deus armou uma cilada para mim”

Quem conversa hoje com Arnaldo da Silva (foto acima), de 47 anos, não imagina os desafios que ele enfrentou ao longo da vida. Aos 13 anos, ele se envolveu com jogos e aos 18 anos se tornou alcoólatra. Natural de Paulo Afonso, município do Estado da Bahia, ele veio para São Paulo com o sonho de ter uma vida melhor.

“Costumo dizer que a miséria nasceu comigo. Nunca tive o prazer de entrar em uma loja para comprar um jeans. Queria mudar a realidade da minha família.”

Por isso, aos 18 anos, ele chegou a São Paulo e tudo começou a mudar. “Entrei para uma empresa, fiz carreira. Mas também estava envolvido com bebidas e noitadas.” Aos 24 anos, casou-se com Eunice, mas o temperamento forte dele colocou o casamento em risco. A esposa, insatisfeita com a forma com a qual o marido a tratava, fez as malas para sair de casa três vezes.

Seu comportamento também não era bom fora de casa. “Passei a ser ameaçado pelos funcionários, de tão intransigente que eu era. Arrumava confusão no trabalho. Perdi meu emprego e voltei ao zero novamente.”

Transformação

Eunice assistiu a um programa na TV e decidiu se lançar na fé. Um dia, ao perceber as mudanças no comportamento da mulher, Arnaldo resolveu segui-la. Ele descobriu que ela estava entrando em uma Igreja Universal.

Arnaldo não aceitava participar das reuniões da Igreja e recusava os convites feitos pela esposa. Até o dia em que tudo mudou. “Tinha o interesse de comprar o terreno de uma moça, mas, como não a encontrava em sua casa, decidi ir até a Universal que ela frequentava, como sugeriu minha irmã. Nesse dia, enquanto esperava a reunião acabar, tive um encontro com Deus. Costumo dizer que Deus armou uma cilada para mim.”

A partir daí, ele passou a frequentar as reuniões da Igreja. “Em pouco tempo, fui batizado no Espírito Santo. Com Ele, veio o autocontrole, o domínio próprio. O Arnaldo de 20 anos era prepotente, dono da verdade. Já o Arnaldo de hoje é bastante família. Tenho um casamento abençoado e passei a fé que aprendi aos meus filhos Pedro Vitor, de 21 anos, e Hosana, de 18. Se não tivesse chegado à Universal, não sei se estaria vivo”, finaliza.

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Colaborador

Por Flavia Francellino / Foto: Cedida