Por levar o Evangelho do Senhor Jesus aos muçulmanos, um cristão foi morto no  leste de Uganda.

Entenda o que aconteceu:

No mês passado, Kiisa Masolo, de 45 anos, voltava para casa na aldeia de Nakitiku, em Uganda, depois de pregar nas ruas, quando foi atacado por sete homens mascarados.

Esses homens eram extremistas islâmicos, que o arrancaram de sua casa, conforme relato de sua mãe, Norah Nandege.

“Depois de levá-lo embora, três homens ficaram para trás e me disseram: ‘Alá está muito descontente com seu filho e pretendemos puni-lo’”, disse ela, ao Morning Star News. 

O que você precisa saber:

O seu filho não apareceu até a manhã do dia seguinte, então, ela denunciou a captura dele. Foi quando iniciaram as buscas até encontrá-lo morto.

“Depois de quatro horas de busca, o corpo do meu filho Masolo foi encontrado sem vida, no mato, com uma nota escrita em árabe que não conseguimos ler”, contou Nandege.

Logo, uma pessoa fluente em árabe traduziu o bilhete que dizia:

“Tínhamos avisado você para não converter nossos irmãos e irmãs muçulmanos ao cristianismo, mas você não atendeu ao nosso aviso. Isso, finalmente, custou sua vida.”

O que analisar:

O corpo dele tinha cortes profundos na cabeça e no pescoço, e esse ataque cruel foi considerado apenas um dos muitos casos de perseguição que tem acontecido em Uganda.

Mesmo a constituição do país prevendo leis que garantem a liberdade religiosa, incluindo o direito de propagar a própria fé e converter outras pessoas, muçulmanos extremistas ainda perseguem de forma violenta os cristãos.

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