Cristãos correm risco de vida na Síria. Em dezembro do ano passado, destituíram o presidente, Bashar al-Assad, do poder, após 24 anos, em um contexto de um duro regime. O grupo islamita Hayat Tahrir al Sham (HTS) organizou a investida. Entretanto, civis contrários às orientações do novo governo estão sendo mortos.

Entenda o caso:

• Neste mês, a Organização das Nações Unidas (ONU) apontou para assassinatos de grupos étnicos no país, localizado no Oriente Médio.
• Cerca de mil pessoas foram mortas. E, com isso, cristãos e minorias religiosas foram às ruas expor o que está acontecendo.
• Além disso, testemunhas contaram que casas de civis estão sendo saqueadas e queimadas. Igualmente, a organização diz ter imagens de valas comuns e terror nas vilas.
• Os cristãos, que já eram marginalizados e minoria no governo anterior, são vistos como uma oposição ao atual regime, por isso eles são alvos de perseguição.

Para se refletir:

• No Brasil, vivemos uma relativa liberdade na expressão da nossa fé em Deus. Entretanto, esta não é a realidade de todos os lugares do mundo.
• Ser um cristão, em determinados países, pode significar correr risco de vida. A organização “Open Doors” (ou “Portas Abertas”), por exemplo, todos os anos, publica uma lista sobre o assunto.
• Desse modo, é importante que as pessoas se conscientizem do privilégio que possuem em poder participar dos encontros na igreja presencialmente.
• Inclusive, se você se afastou da presença de Deus, saiba que ainda é possível voltar. Participe dos encontros diários que ocorrem no Templo de Salomão e em toda a Universal (consulte o endereço aqui).