A Igreja Universal chegou à Gâmbia, na África Ocidental, em 11 de fevereiro de 2011. Nesta semana, está celebrando 14 anos de atuação, propagando o Evangelho e promovendo ações sociais para diferentes grupos da sociedade. Para marcar essa data significativa, será realizado um culto especial no dia 23 de fevereiro, no templo de Serrekunda, em Banjul, capital do país, com a expectativa de receber cerca de 200 pessoas.

A programação prevê, na mesma data, o “NutriAção”, evento do Calebe Universal, programa voltado para a terceira idade. A partir das 13h, acontecerá uma palestra sobre alimentação saudável e bem-estar, com as orientações de profissionais da saúde e a distribuição de lanches nutritivos. Estima-se que 50 idosos participarão.

O Calebe ainda promove atividades culturais variadas, e de forma regular, em território gambiano. Entre elas, iniciativas que envolvem músicas e danças tradicionais, além de oferecer cuidados básicos de saúde e incentivar a prática de exercícios físicos — com atenção especial àqueles de idade avançada.

No entanto, a Universal da Gâmbia também estende suas atividades às outras faixas etárias. Isto é feito por meio de dois programas sociais: a Força Jovem Universal (FJU), que apoia os jovens a superarem vícios e depressão; e a EVG, que, além de ações sociais, trabalha para levar apoio a pessoas em situações de desânimo, oferecendo uma mensagem de força, esperança e fé.

Um novo capítulo

A Universal trabalha com um propósito importante: levar o Evangelho a todos os que necessitam. E foi assim que Annah Jarju teve a sua vida transformada. Ela conta um pouco de sua história:

“Desde a infância, sofria muito com doenças. A situação se agravou após o casamento, quando comecei a ouvir vozes e ver vultos durante a noite. Fui rejeitada, inclusive pelo meu marido, que me abandonou e foi para o Senegal. Sentia raiva e solidão. Especialmente, com meus filhos pequenos”.

Annah buscou ajuda em hospitais e em religiões, mas não teve respostas.

“Foi então que decidi ir ao Senegal para me tratar e visitar meu filho que estava lá. Contei tudo o que estava enfrentando e ele me convidou para ir à Universal”, relata. Ela revela, enfim, o que aconteceu com sua vida, depois que entrou em um templo da Igreja: “No primeiro dia, lembro que consegui dormir muito bem. Ao voltar para a Gâmbia, continuei frequentando e me comprometi com Deus. Hoje, já não sofro com a doença. Sou cheia do Espírito Santo, sirvo a Deus e sou feliz”.