“Deixei de acreditar nos homens”
Depois de ser traída, Patrícia de Andrade queria ficar solteira para o resto da vida, mas uma pergunta de Eguimar de Andrade deu início a uma história de amor de sucesso
Antes de se conhecerem, os autônomos Eguimar Bezerra de Andrade, de 50 anos, e Patrícia Bezerra de Andrade, de 45, viveram más experiências no amor. As decepções de Patrícia, porém, começaram na infância. “A ausência paterna fez com que eu me tornasse uma pessoa carente. Na adolescência, me envolvia com um e com outro para amenizar o vazio que sentia, mas não adiantou”, diz.
Já adulta, ela se casou acreditando que isso a completaria, mas a tão esperada felicidade não chegou. Nem o nascimento de sua filha mudou sua perspectiva. “Houve desrespeito no relacionamento e eu não aceitava a história de ser submissa.”
Amante e agressões
O casamento chegou ao fim e, com o pensamento popular de que “a fila anda”, vieram novas frustrações. “Fui para outro casamento e, nele, tentei o suicídio. Eu estava machucada com tudo que estava acontecendo. Fui traída, descobri conversas e saídas dele. Ele quis dinheiro para dar à amante e, como não dei, ele me agrediu e quebrou coisas dentro de casa”, diz ela, que se separou depois desse episódio.
Mais frustração
Na época, Patrícia já frequentava a Universal havia 18 anos, mas evitava ir às palestras da Terapia do Amor. “De tempos em tempos, eu arrumava uma pessoa e era sempre a mesma coisa. Aliás, era cada vez pior. Com o passar do tempo, deixei de acreditar nos homens”, conta.
Mesmo relutante, um dia Patrícia aceitou participar da Terapia do Amor: “Fui com a condição de usar duas alianças. Assim, quem olhasse para mim da direita pensaria que eu era noiva e da esquerda, que eu era casada”.
Uma pergunta
Eguimar Bezerra de Andrade também frequentava as palestras. Ele tinha sido traído em seu antigo casamento, mas, por estar bem com Deus e consigo mesmo, passou a observar Patrícia, até que perguntou se ela estava solteira. “Eu respondi: ‘estou e vou continuar’”, lembra ela. Patrícia seguiu frequentando as palestras, até que percebeu que precisava se curar dos traumas: “Só Deus, o Criador do Amor, poderia tirar a dor que eu sentia”.
Com a vida já estruturada, surgiu uma nova chance. “Com o decorrer do tempo, me interessei pelo Eguimar. Nós começamos a namorar e, do namoro ao casamento, foram seis meses”, conta.
Eles se casaram em 8 de junho de 2023, na Celebração dos Casamentos realizada no Templo de Salomão. “Quando Deus está no meio do casamento, nós temos o prazer de estar com a pessoa ao nosso lado. Meu casamento é diferente de tudo que já vivi. Sou feliz, realizada e respeitada”, conclui.
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