Segundo dados mais recentes da Organização Mundial da Saúde (OMS), o número de pessoas deprimidas em todo o mundo ultrapassa os 300 milhões. É uma doença que afeta indivíduos de diferentes classes sociais e diversas ocupações. Trata-se de um transtorno frequente entre as principais condições que afetam o humor, raciocínio e comportamento e, por ser incapacitante, tem um papel de destaque na carga global de doenças.

Nos últimos anos, os casos de depressão também ganharam destaque no futebol nacional. Recentemente, o filho de Pelé revelou que o pai, astro dos campos, estava com “certa depressão”. Edinho contou em entrevista a uma publicação esportiva que o pai está fragilizado devido aos problemas no quadril. De acordo com ele, “Pelé vive recluso, está abatido e a dificuldade de se locomover o deixa constrangido para sair.”

Outros atletas também enfrentaram a depressão, a exemplo do astro de futebol americano, Ricky Willians. Dono de uma grande carreira no futebol americano, Ricky enfrentou a depressão após receber uma suspensão e uma multa por conta de um exame antidoping que apontou o uso de maconha. Williams evitava contato visual e até mesmo costumava dar entrevistas sem tirar seu capacete: “Eu tinha 23 anos, era milionário, tinha tudo e ainda assim, nunca estive mais triste na vida. Me sentia extremamente isolado de meus amigos e minha família porque não conseguia explicar a eles o que sentia. Não fazia ideia do que estava errado comigo”, explicou o atleta em entrevista à Associação Americana de Ansiedade e Depressão (ADAA).

Já Michael Phelps, o maior nome da história da natação, pensou em suicídio após as olimpíadas de Londres em 2012. “A pior queda foi depois dos Jogos de 2012. Eu não queria mais estar no esporte, não queria mais estar vivo”, afirmou, declarando também que chegava a passar entre três e cinco dias trancado em seu quarto, sem se alimentar e praticamente não dormindo.

O goleiro alemão, Robert Enke, também sofreu com a depressão, mas por conta da doença, ele desistiu da vida e se suicidou em 2009. Sua luta contra o transtorno começou em 2002, quando saiu do Benfica e foi transferido para o Barcelona, time que lhe deu a condição de reserva. O jogador sofria com ataques de pânico e de medo de falhar, ele chegou a estar próximo de se internar numa clínica para reabilitação, mas evitava fazê-lo para que sua carreira não fosse encerrada precocemente. Após sua morte, a esposa do atleta ainda revelou que a depressão foi uma das principais causas de seu suicídio.

Há solução para o seu problema

Durante o programa “Inteligência e Fé”, o Bispo Renato Cardoso abordou o assunto, ressaltando que muitas pessoas se encontram em uma situação difícil, inclusive, algumas chegaram ao auge de suas vidas e, hoje, vivem tristes, amarguradas, em um momento assombroso e triste, o que pode, sim, desencadear a depressão.

“Qualquer pessoa, como um empresário, um atleta, uma pessoa que esteve no auge da sua carreira ou dos seus relacionamentos, e até mesmo na sua família, se ela chegou no nível mais alto e, de repente, decaiu, esse pode ser o elemento desencadeador, o gatilho para a depressão”, comentou.

O Bispo ainda destacou que, independentemente de classe social ou posição, para todos os que sofrem com o mal do século existe, sim, uma solução, a cura para o seu problema. Exatamente o que aconteceu com a empresária Jéssica Tomiossi.

Depressiva, ela chegou às reuniões da Universal pensando em tirar a própria vida, mas, após participar da corrente de fé, ficou totalmente curada.

Acompanhe abaixo o depoimento de Jéssica e de outras pessoas que sofriam com a depressão e hoje estão livres deste mal:

Banho do descarrego

Todas as sextas-feiras, na Universal, há uma reunião especialmente voltada para quem sofre com a depressão. Ao meio-dia, no Templo de Salomão, há um encontro de fé que tem por objetivo combater este mal. Participe. Há encontros, também, em outros horários: às 10h, 15h e 20h. Nesta próxima sexta-feira (21), será distribuído o banho do descarrego. Não falte!